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"Tenho pensado no momento certo para lançar músicas", diz Beck

À frente da música alternativa, o californiano conta que está procurando uma nova maneira de apresentar sua arte, mais sinestésica e dimensional

10 out 2013 - 11h35
(atualizado às 12h03)
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<p>Beck fechará a sétima edição do Planeta Terra, que acontece em 9 de novembro no Campo de Marte de São Paulo</p>
Beck fechará a sétima edição do Planeta Terra, que acontece em 9 de novembro no Campo de Marte de São Paulo
Foto: Facebook / Reprodução

O compositor Beck é daqueles artistas que, sem saber o que fazer, arrisca para todos os lados. Headliner do festival Planeta Terra, que acontece no dia 9 de novembro, no Campo de Marte de São Paulo, o californiano de 43 anos lançou seu último disco, Modern Guilt, 11º da carreira, em 2008 e desde então tenta outras maneiras de fazer música, como o livro Song Reader, de 2012, com 20 partituras de canções nunca lançadas, e a interpretação para o YouTube de Sound and Vision, de David Bowie, em um palco de 360° e som estéreo de diversos canais, propício para uma experiência dimensional única na sala de casa. E mesmo com dois singles lançados este ano - I Won’t Be Long e Defriended -, o multi-instrumentalista vê que o formato está cada vez mais banal.

“Há muita música por aí, vivemos num mundo muito ativo, recheado de coisas requisitando sua atenção e eu tenho pensado no momento certo para lançar coisas”, explicou, pausadamente, ao Terra. “Caso contrário, você lança uma faixa e ela se perde na internet, como se nunca tivesse existido.”

Beck se arrisca em dizer que a música precisa de uma nova tecnologia para evoluir, como um computador ou videogame que dê ao usuário uma experiência sinestésica em sua sala. “É algo que tenho pensado em fazer há muitos anos, porque aqui nos Estados Unidos todo mundo tem um videogame ou um poderoso computador que está conectado com a TV. Há muitas possibilidades para colocar a música nisso, criando um ambiente onde a música e a imagem se misturam. Mas ainda é tudo muito recente”, refletiu.

Beck também tem se concentrado em releituras de suas canções com mais de 15 minutos. "Não é um remix. É como você pegar um microscópio e analisar todos os elementos da música e depois esticá-la o máximo possível para ver onde ela vai. É como se fosse uma versão ambientalizada, onde você põe a música e não precisa necessariamente ouvi-la com atenção, mas ela está ao seu redor", disse. 

Em entrevista exclusiva ao Terra, ele também explicou por que ficou tanto tempo sem vir ao Brasil e, como grande apaixonado pela música brasileira, perguntou se os jovens estão interessados em Bossa Nova, Tropicália e outros gêneros populares dos anos 1950. “Porque eu senti que quando estive aí pela última vez, as pessoas não estavam prontas para compreender essa música ainda”, indagou.

Confira a entrevista completa:  

Terra - A última vez que você veio ao Brasil foi em 2001, para o Rock in Rio. Por que você demorou tanto para voltar?

Beck - Eu voltei para a América do Sul em 2007 também, mas só tocamos em Santiago e Buenos Aires. Minha demora foi porque eu parei de fazer turnês por alguns anos.

Terra - E você sentiu que precisava voltar às turnês por causa dos fãs?

Beck - A turnê que fizemos o ano passado foi realmente especial por causa da plateia. A banda que esteve comigo é a mesma que tive nos meus primeiros discos, então, são músicos que passei muito tempo junto. É um sentimento muito especial, por isso é muito gostoso e divertido, para mim e para os fãs, eu espero.    

"Eu tenho muitas ideias, mas é algo que não quero falar porque eu acho que posso um dia ainda fazê-las", disse Beck sobre novas formas de apresentações
"Eu tenho muitas ideias, mas é algo que não quero falar porque eu acho que posso um dia ainda fazê-las", disse Beck sobre novas formas de apresentações
Foto: Facebook / Reprodução
Terra - Você é um grande fã de música brasileira, especialmente d'Os Mutantes, e tem músicas totalmente inspiradas no som daqui. Vai tocar Tropicalia [música de seu álbum Mutantions, de 1998] no Planeta Terra?

Beck - Sabe, nós a tocamos na última vez que tivemos aí. E eu não sei, parece que estávamos em um show de muito rock e senti que o público não queria escutar uma música como essa. É difícil dizer o motivo, mas parece que havia muitos jovens que queriam escutar rock mais pesado.

Terra - Na minha opinião, é porque você tocou no Rock in Rio, que é conhecido por ser uma plateia difícil de lidar, especialmente quando há um grande headliner. No Planeta Terra, a plateia é conhecida por ser mais alternativa e acho que eles esperam que você toque suas coisas mais antigas.

Beck - Você acha que há um interesse dos jovens hoje em músicas brasileiras mais antigas, como Tropicália, Bossa Nova e coisas dos anos 1950?

Terra - Eu diria que sim. Isso faz parte da nossa raiz musical e acho que nunca saiu de moda. Há sempre jovens descobrindo esse som, seja pelos pais, avós, amigos de escola ou pela internet.

Beck - Porque eu senti que quando estive aí pela última vez, as pessoas não estavam prontas para compreender essa música ainda. Porque aqui nos Estados Unidos, muitos jovens acabam de descobrir músicas antigas e tradicionais, seja música brasileira, francesa ou psicodélica, garage rock. Nos últimos dez anos, há muito mais abertura para essa história da música.

Terra - E falando sobre seu livro de músicas, Song Reader, lançado em 2012, você disse que precisou ter mais disciplina do que para gravar um disco. Mas que tipo de material você queria lançar com isso: algo que seus fãs pudessem tocar ou queria ouvir o que outros músicos profissionais poderiam fazer com suas canções?

Beck - Tudo isso, na verdade. E eu também queria ouvir o que acontece com a música que escrevi quando não coloco minha performance nela. Eu não queria colocar nenhum tipo de carimbo ou marca nelas. Porque a maioria das músicas que estão no registro da história foi escrita e gravada na sequência. Nós sabemos apenas essa forma de interpretação. A única coisa que existe, a fonte original, é o que está escrito – seja música clássica ou música pop. Eu não sei, mas quis fazer uma música que pudesse viver fora da minha percepção, da minha carreira musical.

Terra - E você chegou a tocar com outros músicos essas canções. Como foi se juntar a pessoas que não conhecia para executar essas suas músicas que nunca tiveram uma forma?

Beck - Na verdade foi a editora que lançou o livro que organizou esse show. Eles criaram o show todo e colocaram todas essas interpretações das músicas. E foi incrível tocar com eles, para mim foi muito poderoso musicalmente. Além disso, foi uma boa desculpa para fazer algo diferente, porque eu toco em festivais o tempo todo e você nunca tem a oportunidade de compartilhar uma experiência assim com outras pessoas. E mesmo que isso tenha durado apenas um dia, nos juntou como se fossemos uma família.

Terra - Você também fez uma interpretação de Sound and Vision, de David Bowie, em um formato que as pessoas em casa poderiam ter uma experiência muito vívida, com câmeras em 360° e som estéreo inovador. Você acha que essa é a nova forma de fazer e entregar música para as pessoas?   

Beck - Quando nós estávamos fazendo isso, sentíamos que era algo novo. Apesar de termos subido no palco e tocado, há uma sensação que a música e a tecnologia precisam evoluir. E algo vai acontecer nos próximos 10, 20 ou 30 anos. Foi algo como gravar um filme na década de 1920, ninguém sabe como fazer isso direito. Ninguém tem ideia do que isso vai se transformar e isso pode virar qualquer coisa. E, ao fazer isso, nós percebemos que há muitas possibilidades; é tão abrangente. É algo que tenho pensado em fazer há muitos anos, porque aqui nos Estados Unidos todo mundo tem um videogame ou um poderoso computador que está conectado com a TV. Há muitas possibilidades para colocar a música nisso, criando um ambiente onde a música e a imagem se misturam. Mas ainda é tudo muito recente. E eu acho que, eventualmente, irá ter algum tipo de ambiente dimensional em casa – transmitido por algum tipo de computador – e que você poderá consumir isso na sala.

Terra - Nos mais de 20 anos de sua carreira, parece que você mudou a maneira de fazer música. Você manteve sua música orgânica e possível de ser tocada, mas mesmo assim seguiu um caminho mais virtual. Como tenta impactar o público com sua música hoje em dia?

Beck - Eu sinto que, se tivesse os recursos necessários e dinheiro, criaria algo muito mais ambicioso. Mas sou limitado por... quando faço shows é muito mais simples que essas apresentações super especiais, que são feitas apenas uma vez. Mas agora estou envolvido nessa turnê nos Estados Unidos com Doug Aitken. Ele está fazendo uma turnê que é mais um acontecimento, ele trabalha com muitas projeções, criando ambiências junto com música. Eu vou fazer os dois últimos shows. Acho que ele é alguém que está pensando em meios para criar um ambiente para as pessoas, juntando artes visuais e música. Acho que isso é o começo.

Terra - Você disse que se tivesse recursos faria algo diferente. Que tipo de show faria?

Beck - Eu tenho muitas ideias, mas é algo que não quero falar porque acho que posso um dia ainda fazê-las.

Terra - Junto com seu livro Song Reader, você também fez alguns shows na Europa e Estados Unidos em formato acústico. Como é fazer tantos projetos diferentes simultaneamente? Por que isso?

Beck - Eu comecei tocando sozinho nos meus cinco primeiros anos de carreira e depois, por alguns anos, era só eu na guitarra e um baterista. E então, por 20 anos, tenho tocado com uma banda e fazendo esses shows, principalmente quando minha banda está disponível. Mas como todos têm seus projetos – meu baixista [Justin Meldal-Johnsen] é um produtor bastante renomado, por exemplo – tem sido difícil juntar todo mundo, apenas algumas apresentações ultimamente. Por isso que tenho feito alguns shows acústicos por aí. Mas agora, indo para a América do Sul, tenho todo mundo disponível por duas semanas. E no ano passado a gente foi para a Austrália nessas mesmas condições, tudo apertado.

Terra - Você também lançou dois singles esse ano – I Won’t Be Long e Defriended –. Há mais coisas para sair em breve?

Beck - Sim, há mais coisas saindo. Eu tenho muita música gravada... [pensa]... muita música gravada. Mas sei que há muita música por aí, vivemos num mundo muito ativo, recheado de coisas requisitando sua atenção e tenho pensado no momento certo para lançar coisas, e no lugar certo também.

Terra - Então é isso que você tem procurado nos últimos anos, atrelar suas músicas com um projeto maior?

Beck - Sim, como fazer algo único. Caso contrário, você lança uma faixa e ela se perde na internet, como se nunca tivesse existido. Então, tenho lançado esses discos de 12 polegadas com apenas uma música. De um lado é a faixa original e do outro uma outra versão que dura entre 15 a 30 minutos, e as chamo de versão estendida. Não é um remix. É como você pegar um microscópio e analisar todos os elementos da música e depois esticá-la o máximo possível para ver onde ela vai. É como se fosse uma versão ambientalizada, onde você põe a música e não precisa necessariamente ouvi-la com atenção, mas ela está ao seu redor. Quando finalizo uma música, provavelmente há dez vezes mais ideias gravadas que fazem uma outra música. Portanto, isso me dá a oportunidade de usar todas as ideias que não cabem em uma faixa de três minutos, porque uma música dessa, curta, é bem especifica. Você tem que apresentar às pessoas só o que importa. Mas há essas outras ideias que sempre me interessaram e em todo disco que faço elas são jogadas fora. Ao ouvir um disco, saiba que eu gravei outros cinco com essas músicas, e essas versões estendidas são na verdade o curso natural das músicas. Para mim, essa é uma nova forma de música.

Foto: Facebook / Reprodução
Terra - Você acha que músicas de três minutos ainda funcionam?

Beck - Músicas de três minutos são importantes, eu acho que são incríveis. Penso que é o tamanho perfeito para as pessoas prestarem atenção, é algo natural para nós. Mas também acho que há outro tipo de música. Há uma nova maneira de escutar música hoje, além de estar no carro ou no computador, uma música de fundo, por isso a ideia de pegar minhas músicas e esticá-las ao máximo.        

Terra - E que tipo de música você tem escutado ultimamente?

Beck - É diferente o tempo todo. Eu escuto coisas novas o tempo todo, como o disco novo do MGMT. Depende do dia, na verdade. Escuto R. Stevie Moore e aí eu escuto... ainda escuto muito Led Zeppelin, Bob Marley. Ultimamente tenho escutado no meu carro muito das minhas músicas porque estou procurando por novas mixagens. Mas muitas vezes ouço as músicas que meus filhos querem escutar. 

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

PALCO TERRA
13h45 Hatchets
15h O Terno
16h15 BNegão e os Seletores de Frequência
17h30 Travis
19h30 Lana Del Rey
21h30 Blur
PALCO SMIRNOFF
14h15 Concurso Rock on Top
15h15 Clarice Falcão
16h30 Palma Violets
18h The Roots
20h Beck

Ingressos à venda

Os ingressos para o Planeta Terra Festival 2013 estão no último lote e podem ser adquiridos nos canais de venda da Tickets for Fun (www.ticketsforfun.com.br).

Na lista de atrações internacionais do Planeta Terra Festival 2013 também figuram a cantora norte-americana Lana Del ReyTravisBlurBeck,  The Roots Palma Violets. Já os shows nacionais confirmados são Clarice FalcãoBNegão e Seletores de Frequência Hatchets e O Terno

Planeta Terra Festival

Criado pelo Terra em 2007 e hoje considerado como um dos principais festivais da América Latina, o Planeta Terra Festival já trouxe ao Brasil nomes como Gossip, Kings of Leon, The Strokes, Pearl Jam, Devo, Iggy Pop, Jesus & Mary Chain, Kaiser Chiefs, Kasabian, Lily Allen, Pavement, Phoenix, Smashing Pumpkins, Sonic Youth, The Breeders e The Offspring. As edições do festival de 2007 e 2008 aconteceram na Vila dos Galpões e as edições 2009, 2010 e 2011 no Playcenter, em São Paulo. Em 2012 o Jockey Club de São Paulo foi a casa do festival.

Com apresentações simultâneas em mais de 10 horas de shows, transmitidos ao vivo pelo Terra, o festival tem uma produção minuciosa, atenta a todos os detalhes. Às milhares de pessoas presentes no evento serão somados milhões de internautas que poderão assistir ao festival na íntegra e gratuitamente pela internet: mais uma vez, o Terra transmitirá todos os shows ao vivo em múltiplas plataformas e com imagem em alta definição (HD). No ano passado, mais de 4,7 milhões de pessoas acompanharam o Planeta Terra pelo portal.

Planeta Terra Festival 2013

Site Oficial: http://musica.terra.com.br/planetaterra

Hashtag oficial: #planetaterra2013

Facebook Oficial: http://www.facebook.com/planetaterrafestival

Twitter oficial: @planeta_terra

Sobre o Terra

Criado em 1999, o Terra é uma das maiores empresas de mídia digital do mundo. Presente em 19 países, apresenta uma audiência mensal de aproximadamente 100,4 milhões de pessoas graças a seus serviços e conteúdos de entretenimento, esportes e informação. Seu conteúdo é oferecido através de uma variedade de telas e dispositivos, incluindo PCs, tablets, smartphones, TVs conectadas e painéis DOOH.

Além do conteúdo informativo de seus portais e de seus serviços e produtos premium, o Terra é reconhecido mundialmente por sua excelência em transmissões ao vivo de grandes eventos em esportes e entretenimento - de shows de artistas como Paul McCartney, U2, Alejandro Sanz e Kings of Leon, até os Jogos Olímpicos - que transmitiu ao vivo,  em até 36 canais simultâneos, para toda a América Latina em 2012. Com sede no Brasil, o Terra é comandado por Paulo Castro, seu CEO global.

Sobre a TIME FOR FUN

Proprietária das principais casas de espetáculos em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Buenos Aires. É a responsável pelas turnês brasileiras de U2, Madonna, Roger Waters, Pearl Jam, Ozzy Ozbourne e grandes shows nacionais como Marisa Monte, Roberto Carlos, Zezé di Camargo & Luciano e outros, além dos espetáculos do Cirque du Soleil, Disney on Ice, Blue Man Group e Stomp.

A empresa é controladora da Vicar e promotora da Copa Stock Car, Copa Petrobras de Marcas e Copa Chevrolet Montana. Já realizou as temporadas dos principais musicais produzidos no Brasil, atualmente em cartaz com o espetáculo de maior sucesso da Broadway, “O Rei Leão”. Além disso, a T4F se destaca na promoção de exposições como “Esplendores do Vaticano – Uma Jornada Através da Fé”, “Corpos Pintados”, “Corpo Humano: Real e Fascinante”, “Leonardo da Vinci: A Exibição de um Gênio” e “Titanic – Objetos Reais, Histórias Reais”.

SERVIÇO – PLANETA TERRA

Data: Sábado, 09 de novembro de 2013.

Abertura dos portões: 12h

Local: Campo de Marte (Av. Santos Dumont, 2.241 - Santana, São Paulo)

Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 16 anos.

Capacidade: 30.000 pessoas

Ingressos: de R$ 150 a R$ 350 (ver tabela completa)

A partir de 16 anos: permitida a entrada desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.

Acesso para deficientes

Central de Vendas Tickets For Fun: 4003-5588

Setores Valores  ½ Entrada

pista – 1º lote

(esgotado)

R$ 300 R$ 150
pista – 2º lote
(esgotado)
R$ 330 R$ 165
pista – 3º lote R$ 350 R$ 175
 

- Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário: no ato da compra e entrada do evento (para compras na bilheteria oficial e pontos de venda físicos) / na entrada do evento (para compras via internet ou telefone).

- Clientes do cartão Ourocard, do Banco do Brasil, contaram com pré-venda entre os dias 22 e 24 de julho. Neste período, foi possível parcelar a compra em até 3x com este cartão de crédito.

- A venda de ingresso para o público em geral começou no dia 26 de julho: a partir da 00h01 pela internet; a partir das 9h pelo telefone; a partir das 10h na bilheteria do Credicard Hall e PDVs.

- Os ingressos comprados até 11 de agosto de 2013 puderam ser pagos à vista ou parcelados em 2 vezes em qualquer cartão de crédito aceito pela Tickets for Fun

- Clientes MasterCard crédito têm benefício exclusivo: MasterCard ShowPass, tecnologia de acesso que carrega o ingresso no próprio cartão para ser utilizado na entrada do show (ou evento). Mais informações, acesse: www.mastercard.com.br/showpass

- Vendas limitadas a 06 ingressos por pessoa

BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA

Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 - Santo Amaro – São Paulo (SP)

Diariamente, das 12h às 20h.

LOCAIS DE VENDA - COM TAXA DE CONVENIÊNCIA

Pontos de venda no link: http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=pdv

CENTRAL TICKETS FOR FUN

Por telefone: 4003-5588 (válido para todo o país), das 9h às 21h - segunda a sábado.

Entrega em domicílio (taxas de conveniência e de entrega).

Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br

Entrega em domicílio - taxas de conveniência e de entrega.

* A entrega/postagem dos ingressos comprados pelo telefone e pela internet será iniciada em 26 de agosto, mesma data em que os ingressos estarão disponíveis para retirada.

FORMAS DE PAGAMENTO

Dinheiro; cartões de crédito MasterCard, American Express, Visa e Diners; cartões de débito Visa Electron e MasterCard débito.

Fonte: Terra
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