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Mãe da vítima dos 60 socos revela como conheceu o ex da filha: 'Não fui com a cara dele'

Débora Sueli, mãe de Juliana Garcia, revela como conheceu o agressor Igor Cabral e expõe relação conturbada entre os dois; confira

5 ago 2025 - 11h43
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Atenção: a matéria a seguir traz conteúdos sensíveis e pode ocasionar gatilhos sobre estupro, violência contra a mulher e violência doméstica. Caso você seja vítima deste tipo de violência ou conheça alguém que passe ou já passou por isso, procure ajuda e denuncie. Ligue para o 180.

Mãe de Juliana Garcia se pronuncia
Mãe de Juliana Garcia se pronuncia
Foto: Reprodução / Mais Novela

O caso de Juliana Garcia, vítima dos 60 socos, gerou uma grande comoção nas redes sociais após a mulher de 35 anos ser brutalmente agredida pelo namorado em um elevador em Natal (RN). Débora Sueli Garcia dos Santos, mãe da vítima, se pronunciou sobre o caso e expôs a dor de ver sua filha em uma situação como essa.

Em entrevista à Marie Claire, ela contou que viu o vídeo do crime. "Quando vi o vídeo, desabei. Não consigo entender como pode existir um ser daquele. Cada vez que eu fecho o olho, aquela imagem vem", disse. "Eu já pedi muito a Deus para tirar aquela imagem da minha cabeça. Essa foi a pior exposição, mas foi isso que praticamente salvou a vida dela. Se não tivessem aquelas câmeras, talvez hoje ela não estivesse aqui pra contar o testemunho".

Débora mora em Curitiba, no Paraná, mas pegou o primeiro voo quando ficou sabendo o que tinha acontecido com Juliana. A notícia chegou aos ouvidos da mãe por meio de uma amiga e madrinha da filha. "Quando consegui abraçá-la, meu coração acalmou um pouco. Passei o dia com ela e, finalmente, consegui dormir cinco horas, à base de muito remédio", relembrou.

Relato da mãe da vítima dos 60 socos

Entretanto, mesmo após tudo o que viveu, a mãe de Juliana exaltou a força e confiança da vítima. "Não vejo ela chorar ou se vitimizar, e isso me deu força. O que ela quer hoje é ajudar outras mulheres para que não passem por isso. Ela vai segurar essa bandeira", afirma. "Só percebi a fragilidade dela quando ela estava na sala de recuperação depois da cirurgia, anestesiada, com os curativos no rosto. Realmente é muito chocante. Só pensava em como queria tirar tudo isso da minha filha. Queria que tivesse sido comigo".

Além disso, ainda na entrevista, Débora revelou como conheceu seu ex-genro, o agressor Igor Cabral. De acordo com ela, não tiveram muitas trocas. Ela só viu ele uma vez e cumprimentou o rapaz. "Não fui com a cara dele, mas não sabia do comportamento dele", disparou. Aliás, ainda contou que eles "estavam entre ida e vindas" e ele era "muito ciumento".

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