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Wanderlei Silva revela que vai entrar na Justiça após sofrer agressões durante confusão

O lutador Wanderlei Silva revelou que vai entrar na Justiça após sofrer agressões durante confusão no final de semana

2 out 2025 - 09h17
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A noite de lutas em São Paulo no último sábado (28), pelo Spaten Fight Night 2, terminou de forma tumultuada e pode ter consequências legais. O ex-lutador Wanderlei Silva, conhecido como "Cachorro Louco", usou as redes sociais nesta quarta-feira (1º) para relatar os ferimentos que sofreu e anunciar que pretende acionar a Justiça. Segundo ele, a briga começou quando o filho de Popó, Rafael Freitas, invadiu o ringue e o agrediu após a desclassificação da luta principal. "Quebrei as minhas duas órbitas, estou com o meu nariz quebrado em quatro lugares. Fui agredido, de forma criminosa, pelo filho do Popó, que invadiu o ringue já me dando socos na nuca. Depois, me acertando esse soco, que abriu um corte de sete pontos no meu olho", declarou Wanderlei em vídeo.

Wanderlei Silva revela que vai entrar na Justiça após sofrer agressões durante confusão / Reprodução: Instagram
Wanderlei Silva revela que vai entrar na Justiça após sofrer agressões durante confusão / Reprodução: Instagram
Foto: Contigo

O episódio terminou com o ex-UFC no hospital. As imagens da confusão mostram uma briga generalizada envolvendo atletas e membros de equipes técnicas. Wanderlei relatou que, além da dor física, está enfrentando dificuldades no dia a dia devido às lesões. "Agora, eu teria vários trabalhos para poder fazer. Não posso fazer por causa do meu rosto. Não estou conseguindo dormir, estou passando muita dor, muito desconforto", contou o lutador.

Consequências da confusão e punições

Diante da repercussão, o Conselho Nacional de Boxe (CNB) anunciou na terça-feira (30) a suspensão preventiva de todos os envolvidos na briga. Entre eles estão Popó, Iago Freitas, Luis Claudio Freitas, Lucas Silva, André "Dida" Amado e o próprio Wanderlei Silva. O tempo de afastamento ainda não foi definido pelo órgão. Para Wanderlei, a medida não é suficiente. "Isso não pode ficar assim. Foi, sem dúvida nenhuma, um ato muito criminoso, e todo ato criminoso tem que ser julgado pela Justiça. E eu vou atrás desta justiça", afirmou em seu desabafo.

A briga no ringue transformou o que deveria ser uma noite esportiva em um caso policial e judicial. Agora, o processo investigativo deve apurar responsabilidades individuais e possíveis penalidades legais. Enquanto isso, Wanderlei Silva segue afastado de compromissos profissionais para tratar das lesões e reforça a intenção de buscar reparação nos tribunais.

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