Viúva revela que Guilherme de Pádua 'se arrependeu' de crime: 'Íntegro'
Juliana Lacerda, viúva de Guilherme de Pádua, abriu o coração ao falar sobre os 3 anos da morte do marido; veja o que ela disse
Viúva de Guilherme de Pádua, Juliana Lacerda usou as redes sociais nesta quinta-feira, 06/11, para homenagear o ex-ator, que morreu em 2022. No dia em que completa 3 anos da morte do marido, a maquiadora relembrou os 7 anos que passaram juntos e expôs o arrependimento do companheiro.
"Hoje faz três anos que você se foi… Eu agradeço a Deus pelo privilégio de ter passado sete anos ao seu lado, um homem que se arrependeu dos seus pecados e que se tornou íntegro, que amava o próximo e, como dizia o Pr. Márcio, tinha o dom da misericórdia", disse.
Vale lembrar que Pádua foi condenado pelo assassinato da atriz Daniella Perez, crime que aconteceu em 1992 e teve grande impacto nacional, já que os dois atuavam em novela da Globo na época do crime.
Em seguida, Juliana destacou o quanto ama Guilherme e continuará amando. "Meu questionamento hoje em dia é se eu vou 'conhecer alguém à altura do que você foi'. Eu ouso a dizer que nós fomos um dos casais mais felizes desse mundo, agradeço a Deus porque pude te servir até os últimos segundos de sua vida. Te amarei pra sempre, meu AMOR", encerrou.
Guilherme de Pádua morreu em 6 de novembro de 2022, aos 53 anos, em sua casa em Belo Horizonte, Minas Gerais, vítima de um infarto fulminante. Após cumprir anos de prisão, ele abandonou a carreira de ator e virou pastor.
Relembre o crime
A atriz e bailarina Daniella Perez foi brutalmente assassinada em 1992, aos 22 anos, por seu colega de elenco na novela De Corpo e Alma, Guilherme de Pádua, e a esposa dele, Paula Thomaz.
Após sair de gravações, Daniella foi abordada por Guilherme em um posto de gasolina. Ele a nocauteou e a colocou à força no carro dele, onde Paula estava escondida. O casal levou a vítima a um terreno baldio na Barra da Tijuca (RJ). Ali, desferiram 18 punhaladas no peito e pescoço da atriz, que morreu por choque hipovolêmico.
O crime foi rapidamente desvendado graças à anotação da placa do carro dos assassinos por uma testemunha. Em menos de 24 horas, Guilherme de Pádua confessou o assassinato, e Paula Thomaz também admitiu a participação.