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Suposto caso de fraude racial de ex-BBB ganha novidades

Matteus Amaral é investigado por autodeclaração como negro para ingresso no Instituto Federal Farroupilha em 2014, quando era menor de idade.

16 out 2025 - 17h00
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O Ministério Público Federal (MPF) encaminhou ao Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) a investigação sobre suposta fraude em cotas raciais envolvendo Matteus Amaral, ex-participante do BBB24. A transferência ocorreu nesta quinta-feira (16), após o MPF determinar que não pode tomar medidas contra Matteus porque ele era menor de idade quando o fato ocorreu, em 2014. O caso, que tramita há mais de um ano, também inclui sua mãe, Luciane Amaral.

Suposto caso de fraude racial de ex
Suposto caso de fraude racial de ex
Foto: BBB ganha novidades - Reprodução/Instagram / Famosos e Celebridades

Ambos são acusados de falsidade ideológica por terem se autodeclarado negros para ingressar no Instituto Federal Farroupilha (IFFAR). A acusação partiu do ativista Antonio Isuperio, que trabalha em uma instituição internacional de Direitos Humanos e denunciou Matteus ao Ministério Público.

O ativista alega que o ex-BBB cometeu crime ao se autodeclarar negro para obter vantagem no sistema de cotas raciais da instituição. A denúncia foi protocolada em junho de 2024, solicitando inclusive a prisão do ex-participante do reality show.

"Que o indivíduo responda pelo crime de falsidade ideológica para adentrar a universidade. A faculdade e o indivíduo devem ser responsabilizados. A faculdade deve ser responsabilizada pela negligência e o indivíduo pelo crime de falsidade Ideológica", afirmou Antonio Isuperio no documento apresentado ao MPF.

O caso de Luciane Amaral, mãe de Matteus, continua sendo analisado pelo MPF e deve ser encaminhado à Justiça em breve. Ela também se autodeclarou negra para ingressar no curso de agroindústria do IFFAR, utilizando o sistema de cotas raciais.

Em agosto de 2024, a assessoria do Instituto Federal Farroupilha declarou: "O nome Luciane da Silveira Amaral consta no mesmo edital, inscrito na mesma cota que o Matteus. É importante dizer que, para afirmarmos se houve fraude, é necessário o processo".

Os fatos investigados ocorreram em 2014, quando Matteus Amaral e sua mãe se inscreveram no Instituto Federal Farroupilha, localizado no Rio Grande do Sul. O processo agora seguirá com o MPRS investigando o caso do ex-BBB, enquanto o MPF continua analisando a situação de Luciane Amaral.

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