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Oruam deixa presídio em Bangu

Rapper Oruam deixa o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, no Rio de Janeiro, após dois meses e vai usar tornozeleira eletrônica

30 set 2025 - 18h12
(atualizado em 30/9/2025 às 13h57)
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O rapper Oruam deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira, 29/09. O famoso ficou dois meses preso.

Ao sair, Oruam causou alvoroço no local e foi recebido por familiares e amigos, que celebraram a novidade. Em vídeos que viralizaram na internet, o cantor apareceu usando uma máscara do Homem-Aranha.

O tumulto em frente a prisão surpreendeu e dividiu opiniões nas redes sociais: "Esse povo não trabalha?", questionou uma internauta. "O Brasil é doido mesmo, comemora soltura de um preso", disparou outra pessoa. "Vai ser o próximo presidente do Brasil", debochou o terceiro.

Prisão de Oruam

Oruam se entregou à polícia no dia 22 de julho após ter a prisão preventiva decretada. Ele foi indiciado por diversos crimes, incluindo homicídio, tráfico de drogas, associação ao tráfico, resistência, desacato, ameaça e lesão corporal. As acusações estão ligadas a um episódio em 21 de julho, quando policiais civis foram cumprir um mandado de busca e apreensão contra um adolescente (apontado como envolvido com o tráfico e roubo de carros) na porta da casa do rapper.

De acordo com o Ministério Público, Oruam e outros homens teriam reagido à abordagem com ameaças, ofensas e lançamento de pedras contra os agentes, atingindo um dos policiais.

Prisão preventiva revogada

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) revogou a prisão preventiva de Oruam na última sexta-feira, 26/09. Com a decisão, Oruam foi solto e passou a responder ao processo em liberdade. Ele está sujeito a medidas cautelares alternativas, que incluem: uso de tornozeleira eletrônica; recolhimento domiciliar noturno; comparecimento mensal em juízo; proibição de deixar a comarca por mais de sete dias sem autorização judicial, entre outras restrições.

Vale lembrar que Oruam é filho de Marcinho VP (Márcio dos Santos Nepomuceno), apontado como um dos líderes de uma facção criminosa no Rio de Janeiro, e a defesa do rapper frequentemente alega que ele é alvo de criminalização devido à sua música e por ser filho de Marcinho VP.

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