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O que aconteceu com Gaby Amarantos? Psicóloga explica diagnóstico: 'Perdeu o controle'

Gaby Amarantos descobriu transtorno e precisou buscar ajuda psicológica; saiba o que ela tem

29 jul 2025 - 17h22
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A cantora Gaby Amarantos descobriu recentemente que sofre de compulsão alimentar, um transtorno que atinge cerca de 2,5% da população do planeta, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). A famosa, que perdeu 30kg, recorreu a terapia para lidar com o transtorno. Em conversa com o MAIS NOVELA, a psicóloga Anastacia Cristina Macuco Brum Barbosa explica que a compulsão é "quando a pessoa sente uma vontade incontrolável de comer, mesmo sem estar com fome".

Gaby Amarantos descobriu transtorno e precisou buscar ajuda psicológica; saiba o que ela tem
Gaby Amarantos descobriu transtorno e precisou buscar ajuda psicológica; saiba o que ela tem
Foto: Mais Novela

"É um comportamento que costuma vir acompanhado de ansiedade, culpa e vergonha. Não é apenas exagerar na comida de vez em quando, mas sim passar por episódios repetidos em que a pessoa sente que perdeu totalmente o controle", disse. Segundo ela, muitas mulheres passam por isso e muitas vezes nem mesmo percebem pois a compulsão está ligada a fatores emocionais.

Sintomas

Anastácia explica que os principais sintomas são: "Comer grandes quantidades de comida em um curto espaço de tempo, sentir que perdeu o controle durante esses momentos, comer escondido por vergonha, comer mesmo sem fome, especialmente quando está ansiosa, triste ou sozinha, e sentir culpa ou arrependimento logo depois de comer".

A pós-graduada em Psicanálise Clínica diz que controlar a compulsão não tem nada a ver com "fechar a boca ou seguir dietas rigorosas". É preciso entender que, quanto mais se restringe, mais chances de ter compulsão. É necessário desmistificar a doença e compreender os sinais emocionais que levam ao excesso de alimento.

"Por isso, buscar acompanhamento psicológico é fundamental. A terapia ajuda a identificar o que está por trás desse comportamento e encontrar formas mais saudáveis de lidar com as emoções", disse. "Ter uma rotina de alimentação equilibrada, cuidar do sono, praticar o autocuidado e, quando possível, contar com o apoio de uma nutricionista também pode fazer diferença. Mas tudo começa com acolhimento, não com julgamento".

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