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LETAL! Saiba quem eram os quatro policiais do Bope mortos em megaoperação do Rio

Saiba quem são os policiais do Bope mortos em megaoperação do Rio; mais novo estava há 2 meses na polícia

30 out 2025 - 17h12
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A megaoperação deflagrada nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, deixou 121 mortos, sendo considerada a maior e mais letal execução da Policia Militar, ultrapassando o massacre de Carandiru, que matou 111 detentos no dia 2 de outubro de 1992, em São Paulo. Entre os falecidos, estão dois policiais civis e dois militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).

Foto: Mais Novela

De acordo com o governo do Estado do Rio de Janeiro, a ação bisava capturar lideres do Comando Vermelho e barrar a expansão do grupo. Ao invés disso, a operação se tornou a mais sangrenta da história do estado do Rio e a ação com maior número de mortos do século 21 no Brasil.

Agentes feridos foram levados imediatamente ao Hospital Estadual Getúlio Vargas (HGV), na Penha, mas outros quatro foram mortos. São eles:

  • 3º sargento Cleiton Serafim Gonçalves, 42 anos - Bope
  • 3º sargento Heber Carvalho da Fonseca, 39 anos - Bope
  • Comissário Marcus Vinícius, 51 anos - Polícia Civil (53ª DP)
  • Inspetor Rodrigo Cabral, 34 anos - Polícia Civil (39ª DP)

Sabe-se que Cleiton Serafim ingressou no Bope em 2008. Ele deixou a esposa e uma filha. Já Heber Fonseca atuava na PM desde 2011, também deixando uma esposa, dois filhos e um enteado. Ambos foram socorridos e levados ao mesmo hospital do restante dos sargentos, mas não resistiram aos ferimentos.

"Dedicaram suas vidas ao cumprimento do dever e deixam um legado de coragem, lealdade e compromisso com a missão policial militar", diz a nota feita pelo Bope.

O policial civil Marcus Vinícius, conhecido como Máskara no batalhão, chefiava a 53ªDP. Rodrigo Cabral, o mais jovem entre os mortos, era lotado na 39ª DP e estava apenas há dois meses na corporação. O rapaz foi atingido na nuca e morreu ao chegar no hospital. Ele era casado há 17 anos e deixa uma filha.

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