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Influenciadora ex-integrante da ‘turma do Hytalo’ relembra caso de violência na frente de Kamylinha

Ayarla Souza afirma que cortou os laços com Hytalo Santos e seu marido após uma denúncia que não levou a nada

17 ago 2025 - 13h29
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A influenciadora fez parte da "turma do Hytalo" no de 2020
A influenciadora fez parte da "turma do Hytalo" no de 2020
Foto: Reprodução: Instagram

A influenciadora Ayarla Souza, que já fez parte da “Turma do Hytalo” em 2020, publicou uma série de stories no Instagram falando sobre sua relação com Hytalo Santos e Israel Natã Vicente, o Euro. Ela conta que rompeu a amizade com o casal quando presenciou uma cena de violência entre os dois, em São Paulo, que foi abafada.

Ela relatou que Kamylinha, que tinha 12 anos na época, viajava para várias cidades do Brasil com eles. Até que, um dia, ela e outros colegas presenciaram uma briga entre o paraibano e o marido, que Kamylinha também viu. O conflito, que se deu de madrugada, acabou com uma porta de vidro quebrada que feriu Kamylinha.

"A gente gravava vídeos dançando, viajávamos para todos os lugares, e a menina ficava 24h com a gente. Foi em uma viagem para São Paulo que eu parei de falar com ele porque presenciei uma briga. O namorado bateu nele, na frente da menina, e quebrou a porta de vidro, a tempo de furar a menina. Chamei a polícia e quando chegou, eles disseram que não foi nada. Depois disso, peguei minhas coisas e fui embora. Tem várias pessoas aqui na internet que sabem quem eles são, mas são compradas", contou, após a repercussão das denúncias contra Hytalo.

Na gravação, Ayarla conta que Hytalo tentou se aproximar novamente após o afastamento. Ela, porém, afirma ter se recusado a aceitar as propostas do influenciador. No mesmo vídeo, ela recorda que o canal dos influenciadores foi derrubado devido às pressões vindas de ex-integrantes da turma, como ela mesma. Porém, meses após Hytalo retomou a conta. 

Hytalo Santos e marido tentaram 'destruir e ocultar provas', diz juiz em decisão pela prisão:

"Eu não ia falar nada, mas como me pediram para falar já que fiz parte e presenciei... por isso estou vindo falar. Há cinco anos eu falei e não deu em nada, a polícia foi atrás para saber sobre a guarda da menina (Kamylinha) e ele comprou com a mãe", disse. 

Fonte: Redação Terra
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