Homem abre boletim de ocorrência contra Jojo Todynho
Após sofrer diversas críticas na faculdade que estudava, Jojo Todynho agora virou alvo de um novo boletim de ocorrência aberta por um homem
Um novo embate fora das redes sociais passou a envolver Jojo Todynho nas últimas semanas. O caso veio à tona após Alexandre Ribeiro da Silva formalizar um registro policial na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro, alegando que teria sido indevidamente associado a um golpe financeiro por meio de uma publicação feita pela influenciadora. Segundo ele, a situação ganhou proporções maiores do que o esperado, uma vez que sua imagem foi exposta em plataformas de grande alcance, gerando interpretações equivocadas e apontamentos públicos baseados em informações que ele afirma não corresponderem à realidade.
De acordo com o relato apresentado às autoridades, o episódio teve início em 26 de agosto de 2025, quando Jojo Todynho publicou um vídeo mencionando que o irmão havia sofrido um prejuízo após cair em um golpe. Na postagem, foi exibido um perfil do Facebook que, segundo Alexandre, não pertenceria a ele, apesar da utilização de uma fotografia que reconhece como sendo sua. Ele acredita que a imagem possa ter sido retirada da conta pessoal de sua esposa. Após perceber a publicação, ele tentou contato direto com a artista pelas redes sociais para alertar sobre o equívoco.
Repercussão e desdobramentos legais
Pouco tempo depois da tentativa de diálogo, a influenciadora retirou a publicação original do ar e, em novo story, justificou a remoção dizendo que ela ocorreu "por orientação e que o fato estava sendo apurado". Ainda assim, Alexandre Ribeiro da Silva contou que a acusação também foi replicada em outras plataformas, inclusive no TikTok, onde teria gerado comentários, compartilhamentos e grande engajamento, ampliando o impacto da situação.
Na delegacia, ao ser ouvido oficialmente, ele declarou que se considera vítima de exposição indevida e de dano à sua reputação. Por isso, manifestou o interesse em processar Jojo Todynho por calúnia e difamação, apresentando um pen drive com registros das publicações como prova. Posteriormente, o Ministério Público do Rio de Janeiro ressaltou que esse tipo de ação é de natureza privada, cabendo à parte interessada entrar com uma queixa-crime dentro do prazo legal de seis meses.