Caio Blat diz que ambiente de trabalho é ideal para viver romances
'Sempre me apaixonei em projetos que mudaram minha vida', disse o ator
Caio Blat afirmou que o ambiente de trabalho é ideal para romances, relembrou relacionamentos marcantes, defendeu o amor livre e reforçou a importância do carinho mesmo após términos.
O ator Caio Blat, de 45 anos, falou abertamente sobre sua fama de se envolver com colegas de trabalho.
Em entrevista ao programa Em Pé, de Fernanda Gentil, no YouTube, o ator afirmou que, para ele, o ambiente profissional é um dos melhores espaços para se apaixonar — e não vê problema em misturar vida pessoal e carreira.
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“Amar, se apaixonar pelas pessoas no trabalho, eu acho que é o melhor lugar… O melhor de tudo é trabalhar juntos, não posso perder isso”, disse Caio.
Segundo ele, o convívio intenso e a criação em conjunto favorecem relações mais profundas: “Você trabalhar todo dia com quem ama, ter ideias juntos, fazer planos juntos, realizar…”.
Blat está solteiro desde o fim do relacionamento com Luisa Arraes, com quem manteve um namoro de sete anos. Os dois terminaram em outubro de 2024, mas já viviam um relacionamento aberto.
Mesmo após o fim, o ator demonstrou carinho pela ex-parceira. “O amor tem que ser pra sempre. Não acredito nisso de gente que separa e vai cada um pra um lado e não se fala mais. O amor é pra sempre. Pessoas que passaram na nossa vida têm que estar sempre perto.”
Com histórico de romances conhecidos do público, Caio se relacionou com diversas atrizes e figuras públicas desde os anos 1990.
Namorou Mariana Ximenes entre 1996 e 1999, foi companheiro de Preta Gil em 2000, casou-se com Ana Ariel em 2001 (com quem adotou o filho Antônio) e depois viveu um longo relacionamento com Maria Ribeiro, mãe de seu segundo filho, Bento.
Com Luisa Arraes, o ator manteve uma relação marcada pelo diálogo sobre liberdade e afeto: “A gente se ama muito e respeita a liberdade um do outro. Isso só aumenta o nosso amor”, disse em 2023 ao jornal O Globo.
Em tom direto e sem rodeios, Caio Blat também já comentou que não vê a monogamia como uma obrigatoriedade: “Acredito que a monogamia tem uma coisa de posse, de ciúme. Tem a ver com patriarcado”, afirmou.
