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Famosos demonstram apoio às atrizes de caso Marcius Melhem

Usando a #umaporsegundo eles escreveram sobre o caso em suas redes sociais

26 mar 2023 - 12h29
(atualizado às 13h01)
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Desde a entrevista que o Portal Metrópoles divulgou na sexta-feira, 24, com as atrizes, atores e diretores da Globo, sobre o caso Marcius Melhem, muitos famosos têm demonstrado apoio aos colegas de profissão.

Leandra Leal, Clarice Falcão, Camila Pitanga e José de Abreu
Leandra Leal, Clarice Falcão, Camila Pitanga e José de Abreu
Foto: Reprodução/Instagram/@leandraleal/@claricefalcao/@caiapitanga/@josedeabreu / Estadão

Usando as redes socias e com a #umaporsegundo, personalidades como Camila Pitanga, Maíra Azevedo, Leandra Leal, Clarice Falcão, Paloma Bernardi e Veronica Debom publicaram sobre o caso.

"Quando falamos de assédio, nunca podemos reduzir a um caso isolado. Eu me solidarizo com as dores dessas mulheres", disse a atriz Leandra Leal.

Já a também atriz e cantora Clarice Falcão tuitou "tristeza imensa de ver as coisas pelas quais essas mulheres fantásticas passaram #umaporsegundo".

Maíra Azevedo postou em seu perfil do Twitter, "poderia ser qualquer uma de nós porque sempre é uma de nós. Machuca ler, causa uma angústia porque está sempre tão perto da gente #UmaPorSegundo".

O ator José de Abreu também participou da hashtag no Twitter, "não consegui dormir de tanta dor depois de assistir. Conheço várias, tinha até a filha da Luciana! Nossas filhas passam(ram) por isso... Nossas netas não passarão! . O normal não pode ser a dor." Ele também fez uma publicação em seu perfil no Instagram.

A atriz Paloma Bernardi também se pronunciou nas redes, "são muitas as mulheres que sofrem ou sofreram assédio e isso só vai mudar quando encararmos esse problema", escreveu ela.

Camila Pitanga compartilhou um longo texto onde expõe sobre como é difícil falar sobre o assunto e demonstrou todo apoio às mulheres. "A todas que sofreram e sofrem com as diversas formas de assédio, eu me solidarizo profundamente. Essa coragem de todas vocês em encarar esse problema é uma forma de fazer justiça", dizia um trecho da publicação.

Estadão
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