Conquistou Lady Di e tem Gisele Bündchen como adepta: como esse método impactou a saúde física e mental da princesa Diana
Mais de duas décadas após sua morte, o legado de Lady Di segue inspirando gerações. Sua relação com o pilates mostra como a prática pode ser um caminho para melhorar o bem-estar físico e emocional, reforçando a importância do equilíbrio entre corpo e mente
Apelidada de "Rainha dos Corações" por sua compaixão e dedicação a causas humanitárias, a princesa Diana continua sendo lembrada em todo o mundo não apenas como um ícone da realeza e da moda, mas também como uma figura que buscou cuidar do corpo e da mente em meio às pressões intensas da vida pública.
Mãe dos príncipes William e Harry, Lady Di encontrou na atividade física uma válvula de escape para o estresse da mídia e dos compromissos oficiais, transformando o pilates em um aliado essencial para sua saúde e autoestima.
Segundo a preparadora física Carolan Brown, que treinou Diana na década de 1990, a princesa mantinha uma rotina disciplinada de exercícios três vezes por semana no Palácio de Kensington. O foco era o pilates, método criado por Joseph Hubertus Pilates no início do século 20, conhecido por trabalhar o corpo de forma integrada e consciente.
"Ela não só procurou ficar bem fisicamente, mas também entendeu o esporte como uma forma de se sentir bem, de ter saúde e de fortalecer a autoestima", revelou Brown em entrevista à Vogue.
De acordo com a treinadora, os exercícios eram direcionados para corrigir a postura, tonificar o abdômen, braços e pernas, além de fortalecer o core, região que ficou fragilizada após as gestações. Entre os movimentos favoritos de Diana estavam o "cisne", a "foca", a "tesoura" e a "bicicleta". "Diana era alta, quando a conheci ela estava meio curvada e justamente a pose do cisne combinada com séries para as costas e ombros a ajudaram a fortal...
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