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Felicity Huffman e Lori Loughlin são orientadas a não discutir caso de compra de vagas com filhos

3 abr 2019 - 20h12
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Uma juíza norte-americana advertiu nesta quarta-feira pais acusados no maior escândalo de compra de vagas de faculdades da história dos Estados Unidos, incluindo as atrizes Felicity Huffman e Lori Loughlin, a evitar discutir o caso com seus filhos, que são possíveis testemunhas.

Atriz Lori Loughlin e seu marido, o designer de moda Mossimo Giannulli, deixam tribunal em Boston
03/04/2019 REUTERS/Brian Snyder
Atriz Lori Loughlin e seu marido, o designer de moda Mossimo Giannulli, deixam tribunal em Boston 03/04/2019 REUTERS/Brian Snyder
Foto: Reuters

Procuradores queriam que a juíza M. Page Kelley, de Boston, fosse além e proibisse os 12 ricos pais que apareceram diante dela de falar sobre o caso com seus filhos sem a presença de um advogado.

Embora Kelley tenha advertido os pais que discutir o caso com seus filhos poderia expô-los a potenciais acusações de obstrução de Justiça, ela disse não acreditar que as condições propostas pela Procuradoria para a comunicação parental poderiam funcionar.

"Eu simplesmente não acho que isso seja realista", disse Kelley.

A estrela de "Desperate Housewives" Felicity Huffman e a atriz de "Três é Demais" Lori Loughlin disseram pouco durante a audiência, se pronunciando apenas para dizer que entendiam as acusações que os procuradores apresentaram contra elas.

Elas estão entre 50 pessoas, incluindo diversos técnicos de times universitários, acusados de participar de esquemas de fraude e propina.

Segundo a Procuradoria, esses esquemas envolviam fraudes em exames de admissão para faculdades e o pagamento de 25 milhões de dólares em propina para ajudar seus filhos a conseguirem vagas em faculdades conhecidas como a Universidade de Yale e a Universidade do Sul da Califórnia (USC).

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