'Toy Story': saiba da onde surgiram os brinquedos do filme

Slinky Dog (Salsichinha) - Partiu da ideia de uma fã de cachorros salsicha (a raça alemã Daschund), que escreveu uma carta para a fábrica de molas James Industries, em 1952. Ela ganhou parte dos lucros pelo brinquedinho ainda por alguns anos. A Pixar também pagou os direitos de imagem do brinquedo para criar o cão na versão 'Toy Story'

Soldadinhos - Os soldados de plástico verdes já foram fabricados por diversas empresas, que por sua vez, nunca registraram os direitos dos bonecos e os converteram em uma marca específica. Nasceram no final dos anos 1940, numa necessidade dos Estados Unidos em venerar seus "heróis de guerra"

Barbie - Na ideia original da Mattel, a Barbie é uma dona-de-casa vaidosa, independente, com uma silhueta de dar inveja. Posteriormente, tornou-se antenada em moda, viciada em shopping e academia. Como nunca inventaram uma "Barbie comilona", a gente também acredita que ela sofre de anorexia...

Barreira de Macacos - Criados em 1965 pela Lakeside Toys, trata-se de um joguinho que pouca gente sabe brincar. No primeiro filme, foi utilizado como uma "corda". No terceiro, os macacos são inimigos de Woody na imaginação de Andy

Ken - Chegou em 1961, na necessidade de Barbie ter um namorado. Hoje, é comercializado pela Mattel como "o melhor amigo da boneca", o que trouxe ainda mais dúvidas sobre sua sexualidade. Em 'Toy Story 3', tais dúvidas rendem algumas boas piadas

Sr. Cabeça de Batata - Criado em 1952, hoje ele é comercializado pelas empresas Hasbro e Playskool. Graças ao sucesso do filme, o brinquedo ganhou versões 'Toy Story'

Rock 'Em Sock 'Em - No Brasil, foi comercializado pela Estrela, em várias versões - de lutadores de boxe a monstros do cinema -, mas foi criado pela empresa americana Marx em 1964. Aparece em 'Toy Story 2', quando os personagens pedem uma informação e eles acabam brigando

Chatter Telephone - A Fisher Price criou o Chatter Telephone nos anos 1960, para que as crianças brincassem com um telefone que fazia barulhos e soltava vozes, como os de verdade. As crianças de hoje, provavelmente não entenderiam a brincadeira, já que não é raro elas ganharem um celular ainda na infância