O final deste clássico só se tornou icônico graças a Brad Pitt: Um thriller que nos assombra até hoje
Todos que viram Seven - Os Sete Crimes Capitais permanece assombrado pelo final da obra-prima atrozmente pessimista de David Fincher. Mas os produtores não quiseram ouvir falar disso e imploram outro.
Filme sombrio, de suspense, de terror, Seven - Os Sete Crimes Capitais é tudo isso ao mesmo tempo. A obra de David Fincher deixou marcas na memória cinematográfica e na retina dos espectadores. Mas, acima de tudo, é um dos longas mais originais, provocativos e perturbadores lançados em Hollywood nas últimas décadas.
UM FIM SÉRIO
Spoilers a seguir.
Seven, porém, foi mal avaliado pelo público ao fim da exibição: o final contido, de pessimismo atroz, com o destino trágico da personagem interpretada por Gwyneth Paltrow. Mas Fincher, Morgan Freeman e Brad Pitt queriam absolutamente esse final. O diretor também foi ajudado por este último: Pitt havia, de fato, incluído em seu contrato uma cláusula para que o roteiro não fosse modificado, a menos que o diretor considerasse essencial.
Para Fincher, "a história começa como um thriller e se transforma em um filme de boas maneiras, em um pacto com o Diabo. Quando cheguei ao final [lendo o roteiro de Andrew Kevin Walker], eu só pensei 'uau! Isso não vai ser um cara pulando em um carro em alta velocidade, dirigindo pela cidade ultrapassando todos os sinais vermelhos, tirando seu distintivo, subindo pelas escadas de incêndio... Acabou. Ela está morta. Acabou.'" Foi justamente esse final escrito por Walker que convenceu o cineasta a fazer o filme.
Mas após conversar com seu agente, o diretor entende que recebeu, por engano, uma versão anterior do roteiro. Ele lê a versão mais recente e descobre, para sua consternaçã…
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