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'Inimigos Públicos' é primeiro da temporada com potencial ao Oscar

24 jul 2009 - 10h44
(atualizado às 11h00)
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O primeiro grande candidato ao Oscar de 2010 está ganhando força em plenas férias de verão no Hemisfério Norte. Desde que chegou aos cinemas americanos, com exibição em 3.336 salas, não se fala em outra coisa sobre

Inimigos Públicos, Johnny Depp, interna, átomo
Inimigos Públicos, Johnny Depp, interna, átomo
Foto: Paramount / Divulgação
Inimigos Públicos

, cinebiografia do ladrão de bancos John Dillinger dirigida por Michael Mann. Estrelado por Johnny Depp, no papel-título, Christian Bale e a francesa Marion Cotillard, o filme chega nesta sexta-feira ao circuito brasileiro amparado por uma renda de US$ 82 milhões, levantada em suas três primeiras semanas em cartaz nos Estados Unidos. E um coro quase uníssono entre os críticos: o de que a produção de US$ 100 milhões merece estar entre os finalistas do prêmio da Academia de Artes e Ciências de Hollywood.

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Na verdade, o filme parece obra de encomenda para o tapete vermelho da tão ambicionada estatueta dourada. Os acadêmicos adoram histórias de época e biografias de personagens controversos. Especialmente quando os dois elementos surgem combinados num mesmo projeto. E a ficha técnica tem pedigree: Depp já foi indicado três vezes ao prêmio (Piratas do Caribe, de 2003, Em Busca da Terra do Nunca, de 2004, Sweeney Todd: O Barbeiro da rua Fleet, de 2007), Marion ainda está fresquinha de seu primeiro troféu, conquistado ano passado com Piaf - Um Hino ao Amor (2007). Mann foi indicado quatro vezes: três por ter escrito, produzido e dirigido O informante (1999), e uma como produtor de O Aviador (2004), de Martin Scorsese.

A vocação de Inimigos Públicos para o Oscar não fica nas aparências. Retrato de dois homens perturbados pela obsessão, o filme é incomum em outros níveis. Há de se contar o paralelo entre a era pós-depressão de 1929 do enredo e o clima do cenário atual. A iniciativa também repagina o gênero, que os estúdios deixaram de explorar desde Os Intocáveis (1987), de Brian De Palma.

Jornal do Brasil Jornal do Brasil
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