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Chefe do canal Showtime diz que programa de Sacha Baron Cohen compensou o risco

7 ago 2018 - 12h04
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O chefe do canal a cabo Showtime cobriu o comediante britânico Sacha Baron Cohen de elogios, dizendo que o risco de transmitir sua nova série satírica recompensou e que espera que o programa continue.

Ator Sacha Baron Cohen, em Londres 10/05/2016 REUTERS/Paul Hackett
Ator Sacha Baron Cohen, em Londres 10/05/2016 REUTERS/Paul Hackett
Foto: Reuters

David Nevins, presidente da Showtime, disse que o canal deu uma "demonstração de fé" com o seriado "Who is America?", no qual Baron Cohen adota várias personalidades e induz políticos e representantes da cultura pop norte-americanos a dizerem coisas revoltantes."Ele criou muita polêmica e muitas assinaturas novas. É um risco que estou contente de termos corrido", disse Nevins à Associação de Críticos de Televisão, na segunda-feira, ao lançar a nova grade da Showtime, uma unidade da CBS.

Nevins disse que a audiência da série de sete episódios "cresceu dramaticamente" durante o primeiro mês, mas não deu detalhes."Acho que Sacha é um dos grandes comediantes de nossa época. Acho que ele é o Daniel Day-Lewis da comédia", disse Nevins, referindo-se ao astro britânico de "Lincoln" e vencedor de três Oscars.A série, na qual Cohen entrevista disfarçado pessoas que não percebem estar atuando com um comediante, mostrou um congressista apoiando a ideia de armar crianças de 3 anos para impedir ataques a tiros em escolas e o ex-vice-presidente Dick Cheney assinando um jarro descrito como "kit de simulação de afogamento".No mês passado o parlamentar Jason Spencer, do Estado da Geórgia, renunciou por ser visto gritando ofensas raciais e abaixando as calças no programa depois de ouvir de um dos personagens de Cohen que isso intimidaria terroristas.Embora a atração tenha causado mais controvérsia por causa dos episódios com políticos conservadores e figuras públicas, Baron Cohen também atacou o pensamento politicamente correto e o culto às celebridades."Não sei o que ele está dizendo sobre a América. Está claro que estamos vivendo em uma época de extremos - não há dúvida disso", afirmou Nevins.

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