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O intestino tem uma "zona ideal"; se defecarmos com frequência fora dela, é preciso prestar atenção

Um estudo explica a frequência com que deveríamos defecar e quando começar a prestar atenção, caso algo esteja errado

13 mai 2025 - 10h21
(atualizado em 13/5/2025 às 13h12)
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Foto: Xataka

Fazer cocô é um termômetro da saúde do intestino. Tanto que, na Austrália, os funcionários são incentivados a fazerem suas necessidades durante o trabalho. É um momento que podemos aproveitar até para ler ou fazer o famoso scroll infinito no celular (inclusive para compartilhar o local onde estamos fazendo cocô), mas também é um momento ao qual deveríamos prestar mais atenção.

O motivo é que a hora e a frequência são detalhes que dizem muito sobre nossa saúde a longo prazo.

Causa ou consequência?

Ao longo dos anos, foram realizadas várias pesquisas sobre a importância da defecação em si, mas também sobre o momento ideal para fazê-la e ainda a frequência, forma, tamanho e textura das fezes. Foram feitos estudos que relacionam o intestino preso ao maior risco de infecções e conectam a diarreia crônica a doenças neurodegenerativas.

No entanto, essas observações foram feitas em pessoas que já apresentavam alguma doença, o que gerou a dúvida: seria o problema intestinal uma causa ou uma consequência? Como a ciência não se faz sozinha, um time do Institute for Systems Biology liderou esforços para responder a essa pergunta.

No estudo, os pesquisadores Sean Gibbons e Johannes Johnson-Martinez analisaram variáveis clínicas, genéticas, microbiológicas e de estilo de vida de 1.400 adultos saudáveis. Algo que os participantes precisavam detalhar era a frequência das deposições, que seriam classificadas da seguinte forma:

Xataka
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