Estudo afirma que jogar Pokémon "deforma" cérebro de crianças, mas não do jeito que você imagina; saiba o que é a teoria do viés de excentricidade
Saber detalhes de jogos da nossa infância é muito mais fácil do que lembrar as matérias que deveríamos ter estudado na escola. Se você é um elder millenial e gostava de videogames na infância, é provável que tenha decorado pelo menos os 151 primeiros Pokémon. Já alguns exercícios que estudantes da quinta série resolvem com facilidade podem ser um pouco mais difíceis. É quase como se o cérebro tivesse um lugar para guardar as informações do jogo. E um estudo pode ter provado que essa hipótese é verdadeira.
Pokémon deforma o cérebro de crianças
O estudo de Stanford sobre a plasticidade do cérebro humano surge a partir de um experimento feito com macacos em Harvard. Os pesquisadores descobriram que os animais conseguem criar uma nova área no cérebro dedicada ao processamento de imagens específicas se receberem muito estímulo durante o início da vida. A partir desse estudo, Jesse Gomez, pesquisador e Neurocientista de Stanford, tentou entender como poderia verificar se isso também se aplicava a humanos.
Foi então que ele lembrou do tempo em que jogava Pokémon em seu GameBoy a tarde inteira. "Eu jogava sem parar desde os seis ou sete anos", disse Gomez ao Stanford Report. "Continuei jogando durante toda a minha infância, enquanto a Nintendo lançava novas versões". A experiência intensa com os jogos da série poderiam ser a chave entender se o mecanismo do cérebro dos macacos também funciona em humanos.
Teoria do viés de excentricidade
O jogos da série Pokémon são perfeitos ...
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