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Computação em nuvem impulsiona lucro da IBM no 2º trimestre

17 jul 2019 - 18h46
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A IBM superou expectativas de analistas no resultado do segundo trimestre, impulsionada pelo crescimento dos negócios de computação em nuvem.

Logotipo da IBM é mostrado no pregão da Bolsa de Nova York. 27/6/2018. REUTERS/Brendan McDermid
Logotipo da IBM é mostrado no pregão da Bolsa de Nova York. 27/6/2018. REUTERS/Brendan McDermid
Foto: Reuters

A companhia, que concluiu na semana passada uma bilionária fusão com a produtora de software Linux, Red Hat, enfrentou anos de queda de receitas enquanto mudava seu foco para serviços de computação em nuvem ante venda de mainframes.

A receita da unidade de computação em nuvem subiu 5%, para 19,5 bilhões de dólares. Já o faturamento da área que inclui serviços de análises de dados, cibersegurança e inteligência artificial avançou 3,2%, para 5,65 bilhões de dólares, acima dos 5,49 bilhões esperados segundo pesquisa com três analistas consultados pela Refinitiv IBES.

A receita total caiu 4,2%, para 19,16 bilhões de dólares, em linha com estimativas dos analistas.

O vice-presidente financeiro da IBM, James Kavanaugh, afirmou que a queda na receita pode ser atribuída à fraqueza dos negócios legados da empresa, de venda de hardware.

A IBM, que obtém mais de 60% da receita fora dos Estados Unidos, afirmou que a valorização do dólar reduziu a receita em cerca de 500 milhões de dólares.

O lucro líquido da companhia subiu para 2,5 bilhões de dólares, ou 2,81 dólares por ação, no segundo trimestre, ante 2,4 bilhões, ou 2,61 dólares por ação, um ano antes.

Em termos ajustados, a companhia teve lucro de 3,17 dólares por ação, superando expectativas do mercado de 3,07.

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