O meteorito que atingiu a Rússia em 15 de fevereiro de 2013 provocou pânico e deixou quase mil feridos. A enorme pedra, contudo, não é a primeira a provocar destruição no nosso planeta - e nem de longe é a maior. Veja a seguir 10 asteroides e meteoritos que abalaram o planeta
Foto: Divulgação
1) O asteroide que originou a Lua Com dimensões do tamanho de Marte, provavelmente o maior asteroide a atingir a Terra foi Theia, ainda na fase de formação de nosso planeta, há 4 bilhões de anos. Theia seria, na verdade, um planetoide. De acordo com Ducati, a colisão teria originado a Lua, por desprendimento de parte da massa da Terra. Esta teoria é relativamente recente, mas está sendo bem aceita pelos especialistas, afirma. Esse cenário é chamado de teoria do impacto gigante.
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2) O asteroide que exterminou os dinossauros México Há 65 milhões de anos, um asteroide com cerca de 10 quilômetros de diâmetro atingiu a Terra e dizimou quase todas as espécies de dinossauros. Conforme a astrônoma Daniela, esse fato marca a última grande extinção em massa, que aconteceu na passagem do Cretáceo para o Terciário (K/T). A teoria de que os dinossauros foram extintos pelo impacto de um asteroide é corroborada por uma abundância anômala de lítio (raro na crosta terrestre, mas comum no espaço) nos sedimentos na época do K/T e pela descoberta de uma cratera de impacto cuja idade estimada é exatamente 65 milhões de anos, justifica. A Cratera de Chicxulub está situada na Península do Yucatán, no México, possui 180 quilômetros de diâmetro e é a terceira maior do mundo.
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3) O asteroide que originou a maior e mais antiga cratera África do Sul Localizada na África do Sul, a Cratera Vredefort deve ter sido resultado de um dos maiores asteroides a impactar a Terra, além de Theia. Com 300 quilômetros de diâmetro, Vredefort é considerada, oficialmente, a maior e mais antiga cratera de impacto do nosso planeta. Porém o tamanho original do Domo de Vredefort pode ter chegado a 380 quilômetros de diâmetro. O impacto aconteceu há 2 bilhões de anos, durante a era Paleoproterozóica. Estima-se que o asteroide que originou a cratera tivesse entre 6 e 10 quilômetros de diâmetro, e teria atingido a Terra com uma velocidade de 40 a 250 mil km/h.
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4) O asteroide que causou o maior impacto na história humana Sibéria O evento Tunguska, ocorrido em 30 de junho de 1908, na Sibéria, é considerado o maior impacto conhecido de um asteroide de tamanho considerável na história humana. Com 40 metros de diâmetro, o bólido espacial causou uma grande explosão que destruiu uma floresta de 2 mil quilômetros quadrados, com cerca de 80 mil árvores. A cidade de São Paulo, por exemplo, tem 1,5 mil quilômetros quadrados. A queda liberou uma energia superior à da bomba de Hiroshima.
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5) O asteroide que formou a segunda maior cratera do mundo - Canadá Estima-se que um asteroide com mais de 10 quilômetros que atingiu a Terra há 1,8 bilhões de anos, durante a era Paleoproterozóica, deu origem à Cratera Sudbury, em Ontário, Canadá. O impacto teria sido tão intenso, que os restos se espalharam sobre uma área de 1.600.000 quilômetros quadrados em torno do ponto de impacto. Fragmentos de rocha foram encontrados a mais de 800 quilômetros de distância, em Minnesota. A cratera possui 250 quilômetros de diâmetro e ocupa a vice-liderança no ranking de maiores crateras, além de ser uma das mais antigas. A Bacia Sudbury fica próxima de outras estruturas geológicas e, em sua cratera, repleta de magma, é possível encontrar níquel, cobre, platina, paládio e ouro
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6) O asteroide que formou a cratera mais bem preservada - Arizona (EUA) A Cratera de Barringer, também conhecida como Cratera do Meteoro, data de 50 mil anos atrás, e está localizada ao norte do Arizona, EUA. Cientistas acreditam que ela tenha sido formada por um meteorito de aproximadamente 50 metros, que atingiu a Terra em uma velocidade de 45 mil km/h e produziu uma explosão de 10 megatons. A cratera possui 1,2 quilômetros de diâmetro e 200 metros de profundidade. A cratera de impacto de tamanho considerável mais recente, e mais bem preservada, é a Cratera de Barringer, relata Daniela.
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7) O asteroide que formou a segunda maior cratera no Canadá Há 215 milhões de anos, no período Triássico, um objeto com cerca de 5 quilômetros de diâmetro impactou a Terra e originou a Cratera de Manicouagan, a segunda maior do Canadá, com 100 quilômetros de diâmetro. Esta cratera de impacto formou o atual Lago Manicouagan, também conhecido como O olho de Quebec. Mesmo com a erosão, a Cratera de Manicouagan é uma das mais bem preservadas da Terra. Ela pode estar associada a um evento multi-impacto, que teria sido o responsável pela extinção de répteis no período Carniano.
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8) O asteroide que formou dois lagos simultaneamente - Canadá Neste caso, os bólidos espaciais fomentaram o turismo. Dois lagos circulares, chamados de Clearwater Lakes, no Quebec, Canadá, foram formados simultaneamente pelo impacto de um asteroide que caiu na Terra cerca de 290 milhões de anos atrás. Acredita-se que as crateras de 36 quilômetros de diâmetro, a oeste, e 26quilômetros, ao leste, são consequência de dois asteroides enormes, com 22 e 16 quilômetross de diâmetro, respectivamente. Também há teorias de que o duplo impacto pode ter sido causado pelas pequenas luas do asteroide ou por sua divisão em dois ao adentrar a atmosfera terrestre. Hoje esses lagos são um importante destino turístico em virtude do grande número de ilhas e de suas águas claras.
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9) O candidato a maior asteroide, depois de Theia - Groelândia Em 2012, uma cratera de 100 quilômetros de largura, mas que pode ter chegado a 600 quilômetros de largura e 25 quilômetros de profundidade, foi descoberta na Groelândia. Estima-se que um asteroide de 30 quilômetros de diâmetro chocou-se contra a Terra há três bilhões de anos, quando apenas algas e cianobactérias eram seus habitantes. Se o asteroide atingisse a Terra hoje, ele provavelmente iria acabar com grande parte da vida no planeta. A evidência mais convincente do impacto do asteroide é a presença de granito, parecido com rochas trituradas, espalhado numa área entre 35 e 50 quilômetros, bem no centro do suposto local do impacto. Se for confirmada a tese, a cratera se tornará a maior e a mais antiga do mundo.
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10) Outra candidata a maior cratera da Terra - Antártida Descoberta em 2006, a Cratera da Terra de Wilkes, na Antártida, também é candidata a maior do planeta. De acordo com cientistas, um cometa de 45 quilômetros de diâmetro teria colidido com a Terra, há 250 milhões de anos, formando uma cratera de 480 quilômetros de diâmetro. Sua localização, sob 2 quilômetros de gelo, torna difícil a comprovação. Caso seja confirmada, o impacto pode ser vinculado com a extinção em massa do período Permiano-Triássico.
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O diretor da Nasa (agência espacial americana), Charles Bolden, tem um conselho sobre o que fazer se um grande asteroide estiver a caminho da Terra: rezar. Isso é praticamente tudo o que se poderia fazer neste momento se asteroides ou meteoros desconhecidos estivessem em rota de colisão com o planeta, afirmou ele a legisladores na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. A projeção fatalista ocorre enquanto a Nasa pede que o governo americano financie programas para detecção e desvio de objetos celestiais próximos da Terra.
Ameaças vindas do espaço costumam ser objetos da ficção científica - em filmes como Armageddon e Impacto Profundo -, porém membros do Congresso americano abordaram o assunto depois que um meteorito caiu sobre a Rússia em 15 de fevereiro e um asteroide passou muito próximo do planeta no mesmo dia. Preocupados com esses fenômenos, os políticos convidaram o diretor da Nasa para falar sobre o programa espacial e como se pode prevenir que a Terra seja atingida por corpos celestes.
Os legisladores não gostaram do que ouviram. O representante republicano Lamar Smith afirmou aos participantes, mais de uma vez, que o relatório "não era tranquilizador". Deputados governistas e da oposição, porém, se mostraram receptivos à ideia de colocar mais recursos no esforço de conter ameaças cósmicas, conforme solicitado por Charles Bolden.
O consultor científico da Casa Branca, John Holdren, observou que o financiamento anual dedicado ao catálogo de asteroides potencialmente perigosos subiu de US$ 5 milhões para mais de US$ 20 milhões nos últimos dois anos. Mesmo assim, o administrador da Nasa estimou que o trabalho de identificação de 90% dos objetos celestiais próximos da Terra entre 140 metros e 1 quilômetro de largura, como demandado pelo Congresso, deve demorar até 2030.
Imagem de vídeo mostra o rastro da queda de um meteorito sobre a cidade de Chelyabinsk, na Rússia. Mais de 1.000 pessoas ficaram feridas em consequência de um meteoro que atravessou o céu e explodiu em fragmentos sobre a região central da Rússia no dia 15 de fevereiro, lançando bolas de fogo na direção da Terra, quebrando janelas e danificando prédios. Naquele mesmo dia, um asteroide passou à mais curta distância já registrada da Terra, porém sem causar danos
Foto: OOO Spetszakaz / Reuters
Pesquisador da Ural Federal University inspeciona fragmento de um meteoro que explodiu sobre os montes Urais, na Rússia. O meteoro, que espalhou bolas de fogo pelo céu, agora motiva uma corrida por fragmentos da rocha espacial, e os caçadores esperam ganhar milhares de dólares com cada pedaço
Foto: Stringer / Reuters
Polícia russa examina buraco de cerca de 8 metros onde, supostamente, o meteorito caiu
Foto: EFE
Carros passam ao lado dos destroços do muro que desabou após a passagem do meteorito
Foto: EFE
Meteorito caiu na Rússia deixando centenas de feridos
Foto: Oleg Kargopolov / AFP
Polícia russa examina buraco de cerca de 8 metros onde, supostamente, o meteorito caiu
Foto: EFE
Uma fábrica ficou parcialmente destruída na cidade russa de Chelyabinsk, após a queda de um meteorito na região
Foto: AFP
Operários trabalhavam para restabelecer a rede de energia, que foi danificada com a passagem do meteorito
Foto: AFP
Segundo a Academia de Ciências da Rússia, o objeto celeste pesava cerca de 10 toneladas
Foto: AFP
Pessoas observam o estrago feito pelo meteorito que caiu na Rússia na sexta-feira
Foto: EFE
A pressão provocada pelo contato do meteorito com a atmosfera da terra provocou inúmeros danos. Neste prédio de Chelyabinsk, as vidraças ficaram destruídas
Foto: AFP
Moradores caminhavam em frente a uma loja, que também foi danificada pela queda do meteorito
Foto: AFP
Trabalhadores russos selam janela que se quebrou após a passagem do meteorito
Foto: EFE
Nasa divulgou imagem de simulação da passagem do asteroide 2012 DA14, que passou raspando (por definição cosmológica) pela Terra, imiscuindo-se entre satélites comerciais e delineando cenário digno de filmes de Hollywood. Trata-se da primeira vez que um bólido desse tamanho em trajetória tão próxima do nosso planeta é previsto pelos radares.
Foto: NASA / Reuters
A Cordilheira dos Andes desaparece no horizonte sob uma fria névoa vinda do Oceano Pacífico. A vasta cadeia montanhosa na América do Sul foi fotografada no dia 4 de fevereiro pelo astronauta Chris Hadfield, que está a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês)
Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
Chris Hadfield retratou a África no dia 2 de fevereiro: "fiquei sem fôlego". O astronauta que está a bordo da Estação Espacial Internacional desde dezembro de 2012, fotografa e compartilha quase diariamente imagens de diferentes locais do planeta em seu Twitter
Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
Muitos astronautas afirmam que uma das coisas mais relaxantes para se fazer no espaço é olhar pela janela, observando o espaço e a Terra, de acordo com a Agência Espacial Canadense. Acima, a superfície da Terra - comparada a Marte pelo astronauta Chris Hadfield
Foto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
O lago Baikal, no sul da Sibéria, Rússia, é o maior em volume de água do mundo e o mais profundo da Terra. "Ele guarda um quinto de toda a água doce do mundo", afirmou o astronauta Chris Hadfield em seu Twitter
Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
O astronauta Thomas H. Marshburn fotografou a passagem do ciclone Haurna sobre Moçambique diretamente do espaço. O americano está vivendo a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) e, junto com o colega Chris Hadfield, posta diariamente fotos da Terra e de atividades corriqueiras na estação
Foto: Thomas Marshburn/Twitter / Reprodução
Porto Alegre, a capital do Rio Grande do Sul, foi fotografada do espaço pelo astronauta Chris Hadfield, que está vivendo a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). É a primeira vez que o canadense divulga uma imagem do Brasil em seu Twitter desde que chegou à ISS, em dezembro de 2012
Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
Recentemente, Hadfield participou de uma conversa pela web a partir da EEI e descreveu como era o espaço visto além da atmosfera da Terra. "Parece um tapete de incontáveis luzes minúsculas e perfeitas em um veludo infinito, com a Via Láctea como uma área brilhante de textura mais pálida", escreveu. Acima, Malta e Gozo brilhando no Mar Mediterrâneo
Foto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
As nuvens passam com rapidez, mas o astronauta Chris Hadfield conseguiu capturar um "rombo" no formato de coração exatamente em 14 de fevereiro, Dia de São Valentim - o Dia dos Namorados em muitos países
Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
"É um pássaro, é um avião, é... um rio na América do Sul", brinca o astronauta em foto divulgada no dia 4 de fevereiro
Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
O processo de compartilhamento é claro em muitos dos posts de Hadfield, pois ele fornece comentários criativos para suas imagens. "Dedos áridos de rocha bombardeada com areia parecem mal se segurar contra o vento quente saariano". Acima, o deserto do Saara
Foto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
Esta conexão também permite que Hadfield faça suas próprias perguntas. "Vocês sabem tudo sobre o homem na Lua, mas e quanto ao homem na Patagônia?". Acima, uma foto da Patagônia
Foto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
Hadfield afirmou que a Autrália parecia 'mais legal' e acrescentou que as cores e texturas do deserto são 'muito artísticas'. Esta imagem mostra o 'King George's Sound, na Austrália', escreveu o astronauta
Foto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
As imagens geralmente são acompanhadas de detalhes do cotidiano do astronauta ou algum pensamento de Hadfield a respeito do que ele presencia. 'O lago verde australiano de alguma forma me lembra um haggis (prato tradicional da culinária escocesa)', afirmou
Foto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
Comparação entre observações no infravermelho e no visível da Nebulosa da Lagosta (NGC 6357). Na nova imagem infravermelha (à direita), a poeira que obscurece muitas estrelas torna-se praticamente transparente, revelando um enorme quantidade de novas estrelas que seriam de outro modo invisíveis.
Bruxelas foi fotografa iluminada à noite, com suas rodovias e cidades vizinhas claramente distinguíveis
Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
Parte da constelação do Escorpião centrada na NGC 6357 é composta nesta imagem. A maternidade estelar tem o aglomerado estelar Pismis 24 no seu centro
Foto: Davide De Martin (ESA/Hubble), the ESA/ESO/NASA Photoshop FITS Liberator & Digitized Sky Survey 2 / Divulgação
Telescópio do Observatório Europeu do Sul capturou em imagem infravermelha a maternidade estelar NGC 6357
Foto: ESO/VVV Survey/D. Minniti / Divulgação
O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou imagem das "asas" da nebulosa da Gaivota. Segundo a organização, o registro foi feito pelo telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, que fica em La Silla, no Chile. A Gaivota fica entre as constelações do Cão Maior e do Unicórnio, no céu austral. O registro mostra apenas uma pequena parte da nebulosa, mas chama a atenção a grande quantidade de estrelas jovens formadas em seu interior.
Foto: ESO / Divulgação
O ciclone tropical Haruna, que levou destruição a Madagascar, foi fotografado do espaço no dia 23 de fevereiro
Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
Há 215 milhões de anos, no período Triássico, um objeto com cerca de 5 quilômetros de diâmetro impactou a Terra e originou a Cratera de Manicouagan, a segunda maior do Canadá, com 100 quilômetros de diâmetro. Esta cratera de impacto formou o atual Lago Manicouagan, também conhecido como O olho de Quebec. Mesmo com a erosão, a Cratera de Manicouagan é uma das mais bem preservadas da Terra. Ela pode estar associada a um evento multi-impacto, que teria sido o responsável pela extinção de répteis no período Carniano
Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
O astronauta Chris Hadfield desconhece o nome deste lago no México, mas o chama, carinhosamente, de "Lago do Jacaré Feliz"
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O Himalaia, visto de cima contra o horizonte nesta imagem, traz uma sensação de "grandeza selvagem", de acordo com o astronauta canadense a bordo da ISS
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Da órbita terrestre, é possível distinguir o aeroporto de Lima, no Peru, com nuvens vindas do Oceano Pacífico
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A estrutura rochosa africana lembra um golfinho - ou alguma obra de Alfred Hitchcock -, de acordo com Hadfield
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O vulcão Etna, o mais ativo da Europa, entrou em erupção na Itália, lançando fumaça por sobre as nuvens no final de fevereiro
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"Onde há água, há vida", filosofa o astronauta ao fotografar um rio serpenteando por áreas de irrigação na África do Sul