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Chinesa Kunlun está em conversas com EUA sobre Grindr, mostra documento

1 abr 2019 - 16h54
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A companhia de jogos chinesa Beijing Kunlun disse nesta segunda-feira que está em negociações com autoridades dos Estados Unidos sobre se deve continuar como dona do popular aplicativo de relacionamentos gay Grindr.

Xangai, China 28/03/2019. REUTERS/Aly Song/Ilustração
Xangai, China 28/03/2019. REUTERS/Aly Song/Ilustração
Foto: Reuters

A Reuters reportou na semana passada que o Comitê de Investimento Estrangeiro nos EUA (Cfius, na sigla em inglês), um órgão do governo norte-americano que analisa acordos em busca de riscos à segurança nacional, havia pedido à Kunlun para vender o Grindr, motivado por preocupações de privacidade de dados.

"Estamos em conversas com o Cfius no momento. Não alcançamos nenhum acordo com o Cfius até a data deste anúncio. Divulgaremos qualquer desdobramento futuro", disse a Kunlun em um documento da Comissão Regulatória de Ativos Chineses.

O desdobramento representa um raro exemplo de alto nível do Cfius tentando desfazer uma aquisição que já foi concluída. A Kunlun assumiu o Grindr por meio de dois acordos separados entre 2016 e 2018, sem submeter a aquisição à avaliação do Cfius, tornando-a vulnerável a tal intervenção, reportou a Reuters na semana passada.

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