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Celular

BlackBerry mira futuro além de nova linha de smartphones

5 fev 2013 - 16h34
(atualizado às 16h40)
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Pouco menos de uma semana após o lançamento de sua nova crucial linha de smartphones, a BlackBerry já examina um futuro em que será líder no segmento de "computação móvel", disse o presidente-executivo Thorsten Heins.

Blackberry CEO Thorsten Heins (R) and Rogers Communications CEO Nadir Mohamed pose with their Blackberry Z10 devices at a Rogers store in Toronto February 5, 2013. Tuesday marks the first day the Blackberry Z10 with the BB10 operating system goes on sale to the public in North America. REUTERS/Mark Blinch (CANADA - Tags: BUSINESS TELECOMS SCIENCE TECHNOLOGY)
Blackberry CEO Thorsten Heins (R) and Rogers Communications CEO Nadir Mohamed pose with their Blackberry Z10 devices at a Rogers store in Toronto February 5, 2013. Tuesday marks the first day the Blackberry Z10 with the BB10 operating system goes on sale to the public in North America. REUTERS/Mark Blinch (CANADA - Tags: BUSINESS TELECOMS SCIENCE TECHNOLOGY)
Foto: MARK BLINCH / REUTERS

Segundo ele, a meta da companhia é recuperar sua posição inovadora num mundo em que smartphones terão capacidade de processamento suficiente para substituir tablets e laptops.

A empresa, que mudou seu nome de Research In Motion quando lançou o smartphone BlackBerry 10 na semana passada, foi pioneira na área de email portátil antes de perder território para rivais mais dinâmicas. Agora, a empresa pretende explorar novo território.

"Isso não diz respeito apenas a smartphones e tablets", disse Heins, que assumiu o comando há pouco mais de um ano, por ocasião do lançamento do BlackBerry 10.

"A arquitetura que construímos é uma verdadeira arquitetura de computação móvel. Não é um sistema operacional de computadores simplificado. É toda uma nova inovação construída do zero. Ela foi construída para dispositivos móveis".

Apesar de algumas críticas elogiosas ao BB10 e relatos de fortes vendas iniciais, alguns analistas de tecnologia são céticos quanto às chances da companhia se recuperar, duvidando de que ela seja capaz de vender muitos smartphones ou transformar a maneira como as pessoas trabalham.

"Wall Street liga para quantas unidades desses (aparelhos) eles vão conseguir vender, e é isso que define o equilíbrio", disse o analista da consultoria IDC John Jackson.

Jackson disse que consegue ver um futuro em que o novo sistema operacional do BB10 permitirá que usuários controlem uma vasta série de dispositivos, mas acrescentou: "Eles precisam vender aparelhos para manter as luzes acesas enquanto se transformam numa plataforma de computação de próxima geração".

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