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Celular

Aplicativo indica se usuário tem DST e precisa procurar médico

8 mar 2013 - 11h41
(atualizado às 11h41)
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STD Triage permite que usuário envia foto anônima das partes íntimas para ser avaliada por dermatologista
STD Triage permite que usuário envia foto anônima das partes íntimas para ser avaliada por dermatologista
Foto: Divulgação

Um aplicativo lançado nesta semana promete ajudar os usuário a saber se contraíram uma doença sexualmente transmissível (DST). O STD Triage permite bater uma foto das partes íntimas, onde haja algum tipo de irritação ou secreção que se suspeite ser uma DST (na sigla em inglês, STD), e enviar a imagem a uma equipe de dermatologistas. As informações são do Huffington Post.

Em até 24h os médicos habilitados respondem ao usuário sobre qual a possível causa do problema, e indicam o que fazer e se é necessário procurar um médico. "Somos basicamente um passo intermediário entre uma busca no Google e uma consulta médica", resume Alexander Börve, que criou o app na Universidade de Berkeley, na Califórnia.

Mas ele alerta que o aplicativo não fornece diagnósticos finais nem substitui consultas médicas. "A relação paciente-médico é essencial para um diagnóstico", explica, "mas podemos indicar a direção certa a seguir". O envio das fotos à equipe de dermatologistas é feito anonimamente.

Caso o diagnóstico dos especialistas indique procurar médico, usuário pode encontrar clínica próxima usando o app
Caso o diagnóstico dos especialistas indique procurar médico, usuário pode encontrar clínica próxima usando o app
Foto: Divulgação

O app tem instalação gratuita e a postagem da foto também não é cobrada, mas para ler o parecer médico há uma taxa de US$ 9,99. O aplicativo existe apenas para iPhone, mas interessados podem usar a versão web do serviço, também anônima.

Börve, cirurgião ortopédico, já tem experiência com serviços médicos via app. Ele criou o aplicativo sueco iDoc24, em 2009, que oferece o mesmo tipo de serviço, mas voltado a problemas dermatológicos em geral. Segundo ele, o iDoc24 indica medicações não controladas em 70% dos casos recebidos. "Mas fazemos questão que os outros 30% procurem um médico imediatamente", reforça. O médico trabalha em uma tese sobre saúde digital na universidade americana.

Fonte: Terra
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