Se você está grávida, ou já esteve, com certeza já ouviu dicas de várias pessoas sobre como agir nessa fase. Especialmente sobre como se alimentar. Muitas dessas histórias, porém, não passam de mitos e crendices populares. Confira abaixo alguns alimentos permitidos e proibidos na gravidez e na hora da amamentação, segundo especialistas.
Se você não comer batata agora, o seu bebê nascerá parecido com ela. Isso é crendice. Mito. Assim como a história de que a gestante deve comer por dois. O ideal é que ela ingira aproximadamente 2.000kcal por dia.
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Grávidas não podem comer peixe cru (sushi ou sashimi). Essa é verdade, pois, nessas condições, essa carne tem maiores índices de contaminação da toxoplasmose.
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A ingestão em excesso de doces aumenta o peso e, consequentemente, o risco de desenvolver doenças como diabetes da gravidez e pré-eclampsia (pressão alta, edema e liberação de proteína na urina). O chocolate também pode causar cólicas em recém-nascidos.
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O uso de medicamentos só deve ser feito se forem prescritos e com acompanhamento médico.
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Ingerir bebidas alcoólicas pode causar malformações fetais, como atraso mental, hiperatividade e dificuldade de aprendizagem.
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O mel pode, sim, estar na dieta das grávidas. Porém, ele só deverá ser dado à crianças maiores de 2 anos, pois pode conter uma bactéria causadora do botulismo intestinal.
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Refrigerantes podem piorar o desconforto gástrico nas gestantes. Além disso, o consumo exagerado pode predispor a gestante a doenças como osteoporose e anemia, por causa da cafeína.
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O café, tomado em quantidade excessiva, pode contrair as artérias e atrapalhar o crescimento do feto.
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Morango e tomate são mais expostos à ação de pesticidas utilizados nas plantações. Estudos mostram que defensivos agrícolas comuns, ingeridos com os alimentos, podem afetar os ovários, reduzindo a fertilidade da mãe e do bebê.
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Água com gás pode piorar a sensação de azia além de dificultar a absorção de nutrientes, vitaminas e sais minerais essenciais para a mãe e o bebê.
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Beber chimarrão durante a gestação pode alterar a circulação do sangue e trazer riscos à saúde do bebê.
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Tomar leite durante a gravidez acreditando que isso aumentará a quantidade de leite materno é mito. O que ajuda na amamentação é beber bastante água e ter uma rotina de descanso.
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O feijão pode provocar gases e cólica nas gestantes porque possui açúcares que o intestino tem dificuldade de digerir.
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Vegetais escuros, como espinafre, brócolis e couve, são fonte de ácido fólico, nutriente fundamental, em especial no primeiro trimestre, para evitar malformações fetais.
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É comum sentir azia na gestação, pois, durante essa fase, a acidez do estômago diminui. Para minimizar esse problema, a grávida pode ingerir frutas ácidas, como laranja e abacaxi, que vão estimular o bom trabalho da cárdia, evitando a azia.
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A pimenta não é abortiva, mas deve ser evitada pelas mulheres grávidas pois modifica o pH do estômago, causando problemas como intestino lento, refluxo e azia. Além de poder provocar cólicas no bebê durante a amamentação.
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Assim como o sushi, a carne mal passada também pode transmitir toxoplasmose para as gestantes, causando má formação do feto.
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Cientistas identificaram que tomar chá de boldo pode causar problemas físicos no bebê, por isso, não deve ser ingerido, principalmente nos três primeiros meses de gestação.
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O chá de canela deve ser evitado durante a gravidez, pois pode provocar constrição sanguínea e contração dos músculos do útero.
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Suco de uva também pode prejudicar o funcionamento do coração do feto que está prestes a nascer. A melhor medida preventiva é evitar a ingestão desses alimentos durante o terceiro trimestre da gestação. Depois, podem voltar a serem consumidos.
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Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra