Japonês ganha 'Nobel' de arquitetura com prédios de papelão
1 de 23
Com linhas elegantes e usando materiais inusitados, como papel, o japonês Shigeru Ban recebeu o Prêmio Pritzker de 2014, considerado o Nobel da arquitetura. Uma de suas obras mais impressionantes é esta catedral, feita com tubos de papelão
Foto: Stephen Goodenough/Divulgação
2 de 23
A catedral de papelão foi feita em Christchurch, cidade neozelandesa devastada por um terremoto
Foto: Stephen Goodenough/Divulgação
3 de 23
Em 1994, Ban desenhou estruturas de papel para servir de abrigo aos refugiados da guerra em Ruanda
Foto: Shigeru Ban Architects/PrimaPagina
4 de 23
Depois do terremoto no Haiti, o próprio arquiteto foi ao país devastado ajudar a construir as estruturas de papel
Foto: Shigeru Ban Architects/PrimaPagina
5 de 23
Em 2011, o inventivo Ban usou contêineres para criar estruturas provisórias na cidade japonesa de Myiagi
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
6 de 23
Basta ver os contêineres por dentro para ver que simplicidade não significa ausência de capricho
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
7 de 23
Também no Japão, o arquiteto criou uma casa de dois andares cujas paredes externas são cortinas, que podem ser abertas...
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
8 de 23
...ou fechadas de acordo com o desejo do morador
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
9 de 23
O arquiteto expandiu esse conceito em um prédio, cujas paredes da fachada se abrem...
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
10 de 23
...e fecham, como na casa com paredes de cortina
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
11 de 23
Um dos projetos mais radicais de ban é uma casa de linhas elegantes e nenhuma parede
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
12 de 23
Na Naked House, ele conseguiu questionar a noção tradicional de ambientes e, consequentemente, de vida doméstica. Ao mesmo tempo, criou uma atmosfera translúcida, quase mágica, afirmou o júri da premiação sobre o projeto sem paredes
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
13 de 23
A ausência de paredes e pureza de linhas é uma das principais marcas do arquiteto japonês
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
14 de 23
As residências projetadas por Ban são facilmente reconhecíveis por suas notáveis características, como a simplicidade do design
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
15 de 23
O arquiteto criou o gosto pelas construções em sua infância, observando os carpinteiros que trabalhavam na residência de seus pais
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
16 de 23
O japonês chegou a pensar em ser carpinteiro, mas acabou formand-se em arquitetura nos Estados Unidos, no Instituto de Arquitetura do Sul da Califórnia
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
17 de 23
Uma das primeiras grandes experiências de Ban com o papelão foi a igreja que ele construiu na cidade japonesa de Kobe, que havia sido devastada por um terremoto em 1995
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
18 de 23
A catedral, feita com tubos de papel, serviu de centro cívico para a população da cidade destruída
Foto: Hiroyuki Hirai/Divulgação
19 de 23
Quando foi chamado para desenhar a filial do parisiense Centro Pompidou, um dos principais museus de arte moderna do mundo, Ban já chamou a atenção com seu escritório em Paris
Foto: Didier Boy dela Tour/Divulgação
20 de 23
Ele fez uma estrutura também com papel no topo da sede do museu, que já era um dos mais instigantes edifícios construídos no século XX
Foto: Didier Boy dela Tour/Divulgação
21 de 23
A filial do Centro Pompidou, na cidade francesa de Metz, não deixou nada a dever a sua irmã parisiense
Foto: Didier Boy dela Tour/Divulgação
22 de 23
O prédio se destaca pela elegância das linhas e a leveza da estrutura
Foto: Didier Boy dela Tour/Divulgação
23 de 23
Ban vai receber o prêmio em uma cerimônia em Amsterdam, no dia 13 de junho. Com a honraria, ele se junta ao também japonês Toyo Ito, vencedor no ano passado, e aos brasileiros Oscar Niemeyer e Paulo Mendes de Rocha, que ganharam, respectivamente, em 1988 e 2006