Uma primeira votação no Senado americano sobre o projeto de resolução que autoriza o presidente Barack Obama a intervir militarmente na Síria acontecerá quarta-feira, anunciou o líder da maioria democrata, Harry Reid. A votação, que vai dar uma ideia do apoio da classe política americana à intervenção, é o primeiro e indispensável passo para dar continuidade ao debate, para a apresentação de emendas e para uma eventual aprovação definitiva da resolução, o que poderá acontecer até o final da semana no Senado.
Publicidade
A resolução aprovada pelo Comitê de Relações Exteriores do Senado na última quarta-feira prevê limitar a 60 dias, prorrogáveis por mais 90, qualquer intervenção militar na Síria, e proíbe o presidente de enviar tropas terrestres.
Em caso de tentativa de obstrução por parte da minoria republicana, os democratas terão que obter uma maioria qualificada de 60 votos, ao invés de uma maioria simples de 51 de um total de 100 votos. Dos 100 senadores, 24 declararam ser favoráveis a uma intervenção na Síria, 20 contra e 56 permanecem indecisos, de acordo com um contagem do New York Times. O grupo democrata (52 senadores democratas e dois independentes) está dividido e terá, em todo os caso, que conseguir o apoio dos republicanos para que a resolução possa ser adotada.
Já a Câmara dos Representantes, controlada pelos republicanos, não anunciou um calendário para a votação, enquanto os republicanos preveem que o processo será realizado "dentro de duas semanas".
Publicidade
1 de 10
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Em foto de 11 de maio deste ano, o porta-aviões chega a Busan, na Coreia do Sul
Foto: AFP
2 de 10
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Em foto de 11 de maio deste ano, o porta-aviões chega a Busan, na Coreia do Sul
Foto: AFP
3 de 10
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Em foto de 11 de maio deste ano, o porta-aviões chega a Busan, na Coreia do Sul
Foto: AFP
4 de 10
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto de 18 de julho de 2012, o navio navega ao norte da ilha de Oahu, durante exercícios no Havaí
Foto: Reuters
5 de 10
O USS San Antonio também teve sua rota modificada em função de uma iminente operação americana na Síria. Nesta foto de 30 de julho deste ano, o porta-aviões navega no Golfo de Aden
Foto: AFP
6 de 10
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto de 17 de fevereiro de 2010, o navio aparece atracado em Victoria Harbour, durante visita a Hong Kong
Foto: AFP
7 de 10
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 29 de setembro de 2011
Foto: Divulgação
8 de 10
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 7 de março de 2009
Foto: Divulgação
9 de 10
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 16 de janeiro de 2009
Foto: Divulgação
10 de 10
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 7 de abril de 2007
Foto: Divulgação
Todos os direitos de reprodução e representação reservados.