O presidente iraniano Ebrahim Raisi, morto em um acidente de helicóptero no domingo, tinha "sangue nas mãos" por apoiar grupos extremistas na região, disse a Casa Branca nesta segunda-feira.
O porta-voz de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, disse a jornalistas que os Estados Unidos continuarão a responsabilizar o Irã pelo que chamaram de atividade desestabilizadora na região.
"Não há dúvida de que se tratava de um homem que tinha muito sangue em suas mãos", disse Kirby.