Casa Branca informa dia e hora da reunião de Trump e Kim

4 jun 2018 - 16h09
(atualizado às 17h22)
Fotos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do líder norte-coreano, Kim Jong Un 17/05/2018 e  27/04/2018 respectivamente REUTERS/Kevin Lamarque e Korea Summit Press Pool
Fotos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do líder norte-coreano, Kim Jong Un 17/05/2018 e 27/04/2018 respectivamente REUTERS/Kevin Lamarque e Korea Summit Press Pool
Foto: Reuters

As preparações para a reunião de cúpula entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, estão indo bem, e os dois têm encontro agendado para as 9h (no horário de Cingapura) em 12 de junho, disse a Casa Branca nesta segunda-feira.

O anúncio do horário da primeira reunião entre os dois líderes ocorreu apenas três dias depois de Trump receber uma delegação de autoridades norte-coreanas na Casa Branca que traziam uma carta de Kim. Trump, que havia cancelado o encontro, anunciou abruptamente que a reunião estava de pé novamente.

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Questionada sobre o conteúdo da carta de Kim, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, não quis "entrar nas especificidades da carta", mas acrescentou que "nós sentimos que as coisas continuam a caminhar e tem sido feito bom progresso".

"Eu posso lhes dizer que o presidente tem recebido briefings diários sobre a Coreia do Norte de sua equipe de segurança nacional", acrescentou ela. "E eu também posso lhes dizer que o horário daquela primeira reunião será em 12 de junho às 9h no horário de Cingapura".

Questionada se a campanha de pressão máxima dos EUA contra a Coreia do Norte continuaria, Sanders disse que a política dos EUA não mudou e que Washington continuava a manter duras sanções sobre Pyongyang.

"Nós temos sanções em vigor, elas são muito poderosas e não tiraríamos essas sanções a menos que a Coreia do Norte se desnuclearizasse", afirmou Sanders.

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Trump disse na semana passada que ele não queria mais usar o termo "pressão máxima" para descrever sua campanha porque a Coreia do Norte estava sendo mais cooperativa, ainda que os Estados Unidos estejam mantendo suas sanções.

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