RJ: professores da rede estadual param em defesa da escola pública
Professores da rede estadual param em defesa da escola pública
28 mar2012 - 09h05
(atualizado às 09h07)
Os profissionais das escolas públicas estaduais do Rio de Janeiro fazem nesta quarta-feira, 28 de março, uma paralisação de 24 horas. De acordo com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ (Sepe), os cerca de 80 mil professores e funcionários das 1.640 escolas da rede estadual também devem participar da grande Marcha em Defesa da Escola Pública, que está sendo promovida pelo sindicato e diversas entidades que integram o Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública.
A concentração está marcada para as 15h, na Candelária. De lá professores, funcionários e alunos das escolas públicas estaduais, municipais, universidades federais e estaduais no Rio de Janeiro, escolas técnicas e entidades do movimento civil ligadas ao setor educacional seguirão em direção à Cinelândia, onde será realizado um ato-show em defesa da Educação.
Segundo o Sepe, a mobilização tem o objetivo de denunciar as "péssimas condições" da Educação Pública, e cobrar mais investimentos, menos privatização e mais qualidade. As unidades da FAETEC (escolas técnicas estaduais), do Colégio Pedro II e Universidades públicas que funcionam na capital e interior já confirmaram a presença na passeata. Do interior do estado virão caravanas com profissionais e estudantes que trabalham e estudam em unidades do Grande Rio e municípios do interior.
Esta é a terceira paralisação que a categoria realiza em 2012, desde que a Campanha Salarial foi aberta no início de fevereiro. Os profissionais de educação da rede estadual reivindicam 36% de reajuste salarial, conforme deliberação de assembleia da rede estadual, levando em conta o aumento da arrecadação estadual, além de 1/3 da carga horária para planejamento extraclasse e o fim do Programa Autonomia, entre outros pontos.
Professores levaram faixas e cartazes para protestar no centro de SP
Foto: Erika Regina Leite
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Em São Paulo, a concentração para os protestos aconteceu na rua Líbero Badaró
Foto: Erika Regina Leite
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Professores de Curitiba (PR) sairam às ruas nesta quarta-feira para protestar por mais investimento na educação
Foto: Fernando Gonçalves
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Cerca de 80% das escolas municipais de Curitiba fecharam as portas no primeiro dia de paralisação, de acordo com o Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal
Foto: Fernando Gonçalves
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No Rio de Janeiro, pouco mais de 50 professores deixaram a sala de aula para participar do manifesto
Foto: André Naddeo
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O ato dos educadores em Salvador (BA) contou até com banda de música
Foto: Raul Golinelli
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Os professores da rede municipal de Salvador e da rede estadual pararam as aulas nesta quarta-feira
Foto: Raul Golinelli
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Foto: Terra
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Folha de pagamento mostra vencimentos de professora gaúcha aposentada
Foto: Fernando Diniz
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Professores de Porto Alegre expuseram contra-cheques no centro da cidade
Foto: Fernando Diniz
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Cartaz anuncia paralisação no Rio Grande do Sul
Foto: Fernando Diniz
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Professores de Santa Catarina marcharam pelas ruas de Florianópolis nesta quinta-feira
Foto: Fabricio Escandiuzzi
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A manifestação dos educadores de Santa Catarina faz parte de uma mobilização nacional pelo piso
Foto: Fabricio Escandiuzzi
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Os professores resolveram dar um prazo de 30 dias para que o governo cumpra com o piso nacional
Foto: Fabricio Escandiuzzi
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Os educadores também fizeram uma assembleia nesta quinta-feira
Foto: Fabricio Escandiuzzi
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A Polícia Militar (PM) estimou que 5 mil pessoas acompanharam a manifestação pelas ruas de Florianópolis (SC)
Foto: Fabricio Escandiuzzi
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Os professores de Santa Catarina cobram o cumprimento do piso nacional de R$ 1.451,00
Foto: Fabricio Escandiuzzi
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Foto: Fernando Borges
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Apesar de São Paulo já cumprir com o piso nacional, os professores saíram às ruas para protestar
Foto: Fernando Borges
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A mobilização em São Paulo faz parte da paralisação nacional dos trabalhadores em educação
Foto: Fernando Borges
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Os educadores se preparavam para fazer uma assembleia geral em frente ao Palácio Bandeirantes, na capital paulista
Foto: Fernando Borges
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A paralisação nacional de três dias termina nesta sexta-feira
Foto: Fernando Borges
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Além da jornada extraclasse, os educadores de São Paulo cobram o investimento de 10% do PIB na educação
Foto: Fernando Borges
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A polícia acompanhava a manifestação dos professores de São Paulo, que começou em frente ao estádio do Morumbi, na zona sul da capital
Foto: Fernando Borges
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Em protesto nesta tarde, os professores de São Paulo cobram o cumprimento do dispositivo da lei do piso que estabelece um terço da jornada para atividades extraclasse
Foto: Fernando Borges
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Placas do sindicato dos professores tomaram conta da rua na proximidade do estádio do Morumbi
Foto: Fernando Borges
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Os educadores do Estado de São Paulo criticam o excesso de alunos por sala e cobram a valorização da categoria
Foto: Fernando Borges
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Professores entoaram palavras de ordem para cobrar mais investimento no ensino estadual
Foto: Fernando Borges
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A categoria também cobra a reposição salarial
Foto: Fernando Borges
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O sindicato dos professores estima a participação de 10 mil pessoas na marcha desta sexta-feira
Foto: Fernando Borges
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Educadores de diversas cidades do Estado foram até a capital para se unir ao protesto
Foto: Fernando Borges
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Os docentes saíram em marcha até o Palácio Bandeirantes
Foto: Fernando Borges
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Os líderes do movimento exaltaram a luta nacional pela valorização da educação
Foto: Fernando Borges
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Os educadores vão decidir em assembleia se darão continuidade à paralisação na próxima semana
Foto: Fernando Borges
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Após anos de estudo, o educador representa a luta pela valorização da categoria
Foto: Fernando Borges
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Em meio a centenas de educadores que marchavam pelas ruas de São Paulo nesta tarde, um deles chamou a atenção vestindo uma toga
Foto: Fernando Borges
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Os docentes votaram em assembleia realizada junto ao Palácio Bandeirantes
Foto: Fernando Borges
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Os professores de São Paulo decidiram fazer uma assembleia no dia 20 de abril para decidir se entram em greve
Foto: Fernando Borges
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Jovens também se mobilizam a favor dos professores do País
Foto: mgambrosio
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Lei nacional determina que um terço da jornada seja destinado para atividades extraclasse
Foto: mgambrosio
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Nariz de palhação faz parte do uniforme dos professores que compareceram na manifestação
Foto: mgambrosio
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Milhares se juntam a favor dos direitos dos professores
Foto: mgambrosio
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Professores cobram do governo estadual a valorização da categoria
Foto: mgambrosio
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Com cartazes e gritos de protesto, professores se mobilizam na zona sul de São Paulo
Foto: mgambrosio
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Os professores ocuparam as ruas proximas ao Palácio Piratini para protestar pelo cumprimento da lei do piso
Foto: Vinícius Costa
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O Rio Grande do Sul paga o pior salário do Brasil aos professores - cerca de R$ 800 de básico para uma jornada de 40 horas semanais
Foto: Vinícius Costa
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No terceiro dia de paralisação nacional, professores do Rio Grande do Sul cobraram mais verbas para a educação
Foto: Vinícius Costa
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Internauta registra manifestação dos professores em greve, em São Paulo
Foto: Fernando Souza
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Polícia Militar de SP acompanhou a manifestação na região do Morumbi
Foto: Fernando Souza
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Manifestantes levaram faixas para chamar a atenção das autoridades às reivindicações
Foto: Fernando Souza
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Líderes da greve discursam durante protesto organizado na zona sul de SP
Foto: Fernando Souza
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Segundo a Secretaria da Educação de São Paulo, apenas 5% dos professores aderiram à paralisação da categoria
Foto: Fernando Souza
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Manifestantes protestaram em São Paulo no último dia 16 pelo cumprimento da lei do piso