MEC é condenado a pagar R$ 41 mil a professora por plágio
17 mai2011 - 13h24
(atualizado às 13h27)
O Ministério da Educação e Cultura (MEC) foi condenado a pagar R$ 41 mil à professora da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Jaciete Barbosa dos Santos, depois de ser acusado por ela de cometer plágio. Segundo a docente, a descoberta foi feita por uma aluna da instituição, depois que Jaciete solicitou que a turma pesquisasse sobre educação para alunos com necessidades especiais - tema do mestrado da professora.
De acordo com Jaciete, o plágio foi detectado em uma publicação do MEC distribuída a professores da rede pública, com pequenas mudanças e enxertos, e sem nenhuma referência a ela nem aos autores que citava no texto original.
Além do MEC, a professora processou também o professor responsável pela organização do livro Adílson Florentino da Silva, que deve pagar uma multa indenizatória à vítima no valor de R$ 20 mil. No total, a docente receberá de indenização R$ 62 mil.
Ação Judicial A identificação do plágio ocorreu em novembro de 2006, mas Jaciete Barbosa só entrou com ação judicial contra a União e contra os organizadores da publicação em março de 2007 - com a orientação do advogado Rodrigo Moraes Ferreira, especialista neste tipo de causa.
A ação foi julgada pelo juiz Carlos D'Ávila, da 13ª Vara Cível que exigiu, além das indenizações, a retirada do livro de circulação e a inserção do nome da professora na versão online. O MEC informou que vai recorrer da decisão, publicada no Diário Oficial no dia 5 de maio deste ano.
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A escola informou que privilegia o contato com a natureza como forma de educar
Foto: Ney Rubens
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A designer de interiores Daniela de Assis Ferreira, mãe da aluna Izabela, 10 anos, aprova a formação dada pela escola de Minas Gerais
Foto: Ney Rubens
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A diretora do instituto da Criança de Belo Horizonte, Margarida Lélis Figueiredo, aposta no contato com a natureza como diferencial na formação dos alunos
Foto: Ney Rubens
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A escola conta com um zoológico com mais de 100 animais, como araras, pavões, tartarugas e coelhos
Foto: Ney Rubens
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Segundo a escola, as crianças aprendem que o mesmo cuidado que se deve ter com os animais e com as plantas, deve ser mantido em relação aos colegas
Foto: Ney Rubens
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Além do zoológico, a escola conta com um espaço onde são cultivadas árvores frutíferas
Foto: Ney Rubens
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As crianças aprendem a plantar as ávores e a forma de cultivo
Foto: Ney Rubens
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A escola atende cerca de 600 alunos na região centro-sul de Belo Horizonte
Foto: Ney Rubens
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De acordo com a escola, o contato com a natureza faz com que as crianças aprendam na prática as lições ensinadas em aula
Foto: Ney Rubens
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Espaço na escola reúne diversas espécies de animais
Foto: Ney Rubens
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Crianças brincam em parquinho montado nas proximidades do minizoológico
Foto: Ney Rubens
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Parquinho para crianças em escola de Belo Horizonte foi construído em meio a árvores
Foto: Ney Rubens
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A escola Apoena, em Londrina (PR), também aposta no contato com a natureza para atrair os alunos
Foto: João Fortes
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A instituição atende 140 crianças no berçário, educação infantil e ensino fundamental
Foto: João Fortes
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A escola tem uma estrutura preparada para receber animais, doados ou emprestados por pessoas que admiram o interesse das crianças pelos bichos
Foto: João Fortes
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O cuidado com as plantas também faz parte do aprendizado dos alunos, que cultivam uma horta montada na escola
Foto: João Fortes
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A mascote dos alunos é a cachorra Lila, uma Cocker de 14 anos, moradora da escola
Foto: Divulgação
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O animal circula livremente pelo quintal e recebe cuidados das crianças
Foto: Divulgação
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Desde pequenos, alunos aprendem a cuidar das plantas na horta da escola
Foto: Divulgação
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Crianças montaram até um "insetário" onde são apresentadas as espécies
Foto: Divulgação
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Mãe de duas alunas, Letícia Figueiredo afirma que a escola proporciona aprendizados e brincadeiras que têm se perdido ultimamente
Foto: Divulgação
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As aulas de robótica fazem parte da grade curricular do Colégio Apoio, em Recife (PE), a partir do sexto ano
Foto: Celso Calheiros
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Alunos apresentam trabalho criados nas aulas de robótica em escola de Recife
Foto: Celso Calheiros
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Estudantes se preparam para dois concursos internacionais de robótica que vão participar este ano, nos Estados Unidos e na Turquia
Foto: Celso Calheiros
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Ter espírito empreendedor, encarar os desafios, gostar de pesquisas e ser dedicado são requisitos para participar das competições
Foto: Celso Calheiros
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Segundo a escola, as aulas de robótica auxiliam na formação dos alunos
Foto: Celso Calheiros
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Estudantes criam robôs para participar das competições internacionais
Foto: Celso Calheiros
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Aluno mostra com orgulho os materiais criados nas aulas de robótica
Foto: Celso Calheiros
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Escola aponta que as aulas de robótica são importantes na preparação dos jovens para o futuro
Foto: Celso Calheiros
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Segundo a professora Érica Stier, os alunos voltam para a sala de aula com empolgação para aprender os conteúdos
Foto: Divulgação
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A Escola Educativa, em Londrina (PR), inseriu a disciplina de empreendedorismo na grade curricular há cerca de 10 anos
Foto: João Fortes
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Na formação dos empreendedores mirins, a escola realiza uma atividade de simulação da criação de empresas
Foto: Divulgação
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Em uma feira, no próprio colégio, os alunos montam seus espaços e vendem produtos para pais e professores
Foto: Divulgação
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Alunas escolheram vender lenços e montaram seu espaço na feira organizada pela escola
Foto: Divulgação
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Segundo a escola, alunos ficam mais participativos em aula com as atividades de empreendedorismo
Foto: Divulgação
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A escola também realiza atividades externas, como esportes radicais
Foto: Divulgação
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Alunos realizam atividades para aprender a superar desafios
Foto: Divulgação
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As crianças e adolescentes da escola aprendem não apenas como gerir um negócio, mas também valores como ter autonomia e vencer os medos