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Alunos da USP abrem startup para combater pirâmides financeiras

Para acabar de vez com as pirâmides no Brasil, os sócios da empresa apostam no profissionalismo e na transparência

1 nov 2019 - 10h39

O número de pirâmides financeiras no Brasil atingiu seu máximo no ano de 2019. Segundo o site "Sucesso Network" são estimadas mais de mil pirâmides financeiras no país ativas até o momento, todas com uma simples promessa: lucros rápidos e altos.

Foto: https://pixabay.com/pt/ / DINO

O grande problema desse tipo de empresa é que ela usa o dinheiro dos novos entrantes para pagar o lucro dos antigos. Sendo assim, para uma empresa pagar 10% ao mês de rentabilidade para o cliente, ela tem que crescer sua captação também em 10% ao mês (não levando em conta o possível saque dos clientes antigos).

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Todos esses fatores fazem com que o plano se torne impossível, levando a empresa à falência em pouco tempo e prejudicando milhares de pessoas que acreditaram na promessa de ganho fácil.

Muitas vezes essas empresas fraudulentas utilizam a falência como desculpa para fugir com o dinheiro dos clientes, utilizando criptomoedas para facilitar a fuga, por conta do caráter descentralizado e tecnológico das criptos, que permite transferências internacionais de forma simples e rápida, deixando os investidores sem tempo de reação.

Visualizando todo esse cenário de crescimento de pirâmides no Brasil, dois alunos da FEA USP (Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo), uma das mais renomadas escolas de negócios da América Latina, fundaram a Mercurius Crypto, com um novo modelo de se investir em criptomoedas, tendo a possibilidade de lucros acima do mercado tradicional e, muitas vezes, acima do lucro prometido pelas pirâmides. Entretanto, sem o risco de extravio do dinheiro dos investidores.

"Fizemos uma conta simples e percebemos que se essas pessoas que investem em Pirâmides Financeiras estivessem investindo em uma empresa séria e profissional do mercado de criptomoedas, o retorno seria praticamente o mesmo ou até maior e, principalmente, sem o risco de ter todo o dinheiro roubado" explica o sócio fundador da Mercurius, Gabriel Faria.

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Ao trazer as técnicas e o profissionalismo do mercado financeiro tradicional para o mercado de criptomoedas, os sócios Gabriel Faria e Danilo Perotti acreditam que podem criar uma nova categoria de investimentos de risco no país e que tem muito a crescer. "As pirâmides mancharam o mercado de criptomoedas no Brasil e estamos aqui para mudar isso" complementa Danilo Perotti, CEO da startup.

Além de criar uma empresa de investimentos, os fundadores contam com um braço educacional totalmente gratuito para conscientizar a população sobre os riscos de se investir em pirâmides e, principalmente, como não cair em falsas promessas de rendimento fácil, além de ensinar a investir em criptomoedas com segurança e transparência.

Para acessar o portal de conteúdo gratuito da Mercurius entre em: https://portal.mercuriuscrypto.com

Website: https://www.mercuriuscrypto.com/

Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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