Na Seleção, goleiros são forçados a treinar com bola nos pés

22 jul 2016 - 13h27
(atualizado às 15h44)
Foto: Lucas Figueiredo / MoWA Press

Os treinos da Seleção Olímpica em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro, têm reservado algumas peculiaridades do trabalho do técnico Rogério Micale. Uma delas é a orientação recebida pelos goleiros para que evitem usar as mãos em algumas situações. Mais do que isso, devem deixar de dar 'bicos' para o alto e procurar alguém mais bem colocado para fazer o passe.

Nesta sexta, por exemplo, Fernando Prass e os dois reservas,  Uilson e Daniel,  tiveram que se redobrar no treino tático em que os atacantes pressionavam a saída de bola dos defensores.

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Mesmo nos lances em que podiam segurar a bola com as mãos, eles precisavam agir rapidamente para iniciar uma jogada com os pés. Mas tinham de caprichar. Uilson, que se revezou com Daniel debaixo de uma das balizas, acabou traído por um erro de controle de bola, o que deu origem a um gol do time adversário.

Logo ele, que em entrevista na quinta-feira, contou que começou a jogar futebol na linha, por influência de seu pai, e que só mais tarde decidiu ser goleiro. Isso, segundo ele, serviu para aprimorar alguns fundamentos do jogo, com a bola nos pés. 

Fonte: Silvio Alves Barsetti
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