Comitê faz balanço do Pan e diz que tráfico não será problema
8 set2011 - 10h19
O diretor do Comitê Organizador dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, Carlos Andrade Garín, assegurou que a 36 dias do começo do evento esportivo, os preparativos caminham de forma otimista. "A organização do Pan está dentro dos conformes, com muito trabalho e em vias para que façamos grandes jogos", disse.
Andrade Garín visitou na quarta-feira passada a Cidade do México para uma reunião de trabalho. Depois do encontro o diretor brincou que, nos últimos dias, os integrantes da sua equipe dormem menos porque há mais trabalho.
"Temos que superar os Jogos do Rio de Janeiro 2007; se organiza um Pan para que seja os melhor. A diferença do evento deste ano para o do Rio é que nós construimos 23 instalações novas. Além disso, como nossa cidade é menor, dará mais calor aos Jogos e teremos um programa cultural muito rico", disse.
Sobre as pendências, Garín falou que é preciso estar de olho na construção do estádio de atletismo, cujo atraso de seu a demora das autorizações para utilizar os terrenos adequados. "Ainda nos falta, mas terminaremos tudo a tempo. Será um bom estádio e não um elefante branco".
Os integrantes do Comitê Organizador asseguraram que os problemas de tráfico de Guadalajara não impedirão o desenvolvimento dos Jogos, até porque há uma pista de mais de 10 km exclusiva para os envolvidos no evento.
Até hoje, 1.391 jornalistas estão credenciados para cobrir o evento. Segundo Garín, eles terão todas as facilidades nas sedes das competições e um Centro de Imprensa de 2.860 m².
Ao se referir a capacidade do México de organizar grandes eventos desportivos, o diretor falou que já foi comprovada pelos Jogos Olímpicos de 68 e as Copas de 70 e 86. "Gostamos de atender os estrangeiros. Além disso, somos alegres e receberemos os visitantes com muito gosto", assegurou.
De 14 a 30 de outubro, o México será o primeiro país organizador de três edições dos Jogos Pan-Americanos. Mas será a estreia de Guadalajara como sede do evento, pois as edições de 1955 e 1975 foram na Cidade do México.
Além de medalhas, a Seleção Brasileira coleciona apelidos. Alguns atletas nem são conhecidos por seus nomes verdadeiros dentro das equipes. Os únicos que escapam são Flávio Canto e Daniel Hernandes (que no máximo tem a maldosa alcunha de "Gordão"). Confira a seguir os apelidos dos judocas do País
Foto: Márcio Rodrigues/Fotocom.net
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Prata no peso ligeiro, Sarah Menezes tem o apelido de "Sarinha" entre os atletas, forma de tratá-la com carinho e se referir ao tamanho da atleta
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Assim como Sarah, o apelido de Erika Miranda é uma forma de tratamento carinhosa: "Erikinha"
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A impaciência de Rafaela Silva em passeios e compras em lojas por onde a Seleção vai fez com que a medalhista recebesse o apelido de "Âncora"
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Ketleyn Quadros seguiu a tradição dos diminutivos entre a equipe feminina: "Keka"
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Mariana Silva é outra que recebeu um diminutivo carinhoso entre os colegas de Seleção: "Mary" (com "y", como foi ressaltado pelas colegas)
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Natural de Santa Maria, interior do Rio Grande do Sul, Maria Portela é a "Raçudinha" dos Pampas, uma referência a seu estilo no tatame
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Bronze na categoria até 78 kg, Mayra Aguiar é chamada de Mayrão na Seleção. A atleta também tem o apelido de Sereia, que lhe foi dado por seu treinador, Antônio Carlos Pereira, o Kiko
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Atleta do peso pesado, Maria Suellen Altheman tem apelido que faz referência a uma estrela da França. É chamada de "Sussu Riner", uma alusão ao tetracampeão mundial dos pesados, Teddy Riner
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Caçula da equipe masculina, Felipe Kitadai é conhecido entre os colegas como "Kita" e "Kitinha"
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Antes de disputar finais de Mundial de Judô, Leandro Cunha tinha o hábito de entregar salgados feitos por seus pais a seu treinador. Esse hábito lhe rendeu o apelido de "Coxinha"
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O leve Bruno Mendonça é conhecido entre os judocas como "Mendoca" ou "Bruninho"
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Bronze no Mundial de Paris, Leandro Guilheiro é chamado de "Lelê" entre a equipe feminina
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O cabelo levemente ruivo e a presença de algumas sardas fizeram com que Tiago Camilo recebesse o apelido de "Rajado"
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O peso-médio Hugo Pessanha é conhecido como "Hugão" e "Foca"
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Campeão mundial em 2007, Luciano Correa é chamado de "Scooby Doo" devido à semelhança física, segundo a equipe feminina
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O meio-pesado Leonardo Leite recebeu um apelido divertido: Léo Milk
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Com 2,03 m de altura, Rafael Silva tem um apelido que não condiz com seu tamanho. É conhecido pro todos como "Baby", segundo ele porque era o mais novo em seu grupo de treinamento quando chegou a São Paulo