CSKA Moscou faz gol no fim e assume a liderança do Campeonato Russo
28 out2012 - 11h59
(atualizado às 15h00)
Um gol de Winterbloom aos 43 do segundo tempo deu a vitória do CSKA Moscou sobre o Terek por 2 a 1 e levou a equipe à liderança do Campeonato Russo, com 30 pontos. Para recuperar a ponta, o Anzhi precisaria vencer o Rubin Kazan, o que não acabou acontecendo, já que o Rubin venceu também por 2 a 1.
O brasileiro Aílton, ex-Atlético-MG, abriu o placar para o Terek, que jogava em casa, aos oito minutos de jogo. No entanto, aos 25 minutos o japonês Honda deixou tudo igual. No segundo tempo, perto do fim, o meia Wernbloom resolveu o jogo para a equipe de Moscou.
Mais cedo, o Dinamo Moscou derrotou o Krylya Sovetov por 1 a 0, gol de Kokorin, e chegou aos 15 pontos no Campeonato, o suficiente para uma modesta 11ª posição.
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Oficialmente aposentado do futebol desde esta quarta-feira, Roberto Carlos dá fim a uma carreira de grandes títulos, sobretudo a Copa do Mundo em 2002 e mais três edições da Liga dos Campeões com o Real Madrid. Por outro lado, um dos melhores laterais de todos os tempos também experimentou polêmicas - umas por culpa própria, outras nem tanto. Confira as 10 histórias polêmicas e falhas que marcam a trajetória de Roberto
Oficialmente aposentado do futebol desde esta quarta-feira, Roberto Carlos dá fim a uma carreira de grandes títulos, sobretudo a Copa do Mundo em 2002 e mais três edições da Liga dos Campeões com o Real Madrid. Por outro lado, um dos melhores laterais de todos os tempos também experimentou polêmicas - umas por culpa própria, outras nem tanto. Confira as 10 histórias polêmicas e falhas que marcam a trajetória de Roberto
Foto: Felipe Oliveira/AGIF
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No Palmeiras, Roberto Carlos projetou uma carreira de sucesso, mas a despedida foi amarga. Bicampeão paulista em 93/94, ele perdeu pênalti na primeira final contra o Corinthians. Na finalíssima, jogou mal, foi substituído e disse adeus de maneira amarga, com o vice
Foto: Gazeta Press
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Os carrinhos exagerados foram uma marca da carreira de Roberto. Na temporada 98/99, ele foi expulso em clássico pelo Real Madrid contra o Barcelona por entrada dura em Figo. O vermelho auxiliou para fácil vitória dos catalães por 3 a 0
Foto: Getty Images
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Em um lance bizarro nas quartas de final do Mundial de 1998 contra a Dinamarca, o lateral esquerdo Roberto Carlos arrisou uma bicicleta para cortar um cruzamento na área, e a bola sobrou nos pés de Brian Laudrup, que estufou as redes para empatar a partida; porém, Rivaldo "salvou a pele" do camisa seis e, de fora da área, anotou o tento que definiu o resultado final do duelo: 3 a 2 para os brasileiros
Foto: AFP
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Roberto estava marcado pela falha contra a Dinamarca e voltou a hesitar na final contra a França. É por um lance errado na defesa, com o camisa 6, que surge o escanteio que viraria o primeiro gol de Zinedine Zidane
Foto: Trato.txt
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Certa vez, também em 1998, Roberto Carlos ganhou fama de mascarado ao afirmar que tinha "um apartamento no pulso" em referência ao preço de seu relógio
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Roberto teria falhado no lance do gol de Henry que tirou o Brasil da Copa 2006. Ele culpa Galvão Bueno por disseminar a história da ajeitada de meia enquanto Henry fazia o gol. "Ele não é profissional, fez minha mãe chorar por muito tempo. Manda o Galvão para a...", chegou a dizer
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Já pelo Corinthians em 2010, Roberto Carlos foi flagrado com um cigarro em festa e confirmou ter o hábito de fumar
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Já pelo Corinthians, Roberto Carlos se referiu ao Mundial de Clubes de 2000, conquistado pelos corintianos, como "Mundialito", o que revoltou alguns torcedores. Mais tarde, se justificou ao apontar que era o nome utilizado pelos espanhóis para a competição
Foto: Getty Images
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Na semana seguinte à eliminação do Corinthians contra o Tolima, ainda na fase qualificatória da Copa Libertadores, Roberto Carlos deixou o Corinthians com praticamente um ano de contrato. Ele alegou insegurança após ser supostamente perseguido por motoqueiros. Andrés Sanchez, então presidente corintiano, negou que o episódio tenha culminado na saída e justificou com uma proposta irrecusável de R$ 11 milhões por ano para o jogador na Rússia
Foto: Getty Images
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Já no futebol russo, Roberto Carlos foi vítima de racismo com a camisa do Anzhi Mackachkala. Torcedores atiraram bananas em campo e o jogador ameaçou deixar o clube, no qual agora ele é embaixador
