O corpo de Bellini, capitão da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1958, está sendo velado nesta sexta-feira, no salão nobre do Morumbi. O ex-zagueiro morreu na última quinta, quando teve complicações do Mal de Alzheimer, deixando mulher e filhos.
Veja gesto consagrado pelo capitão Bellini na Copa de 1958
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A diretoria tricolor fez questão de ceder o espaço para a família de Bellini, que teve passagem pelo clube entre os anos de 1962 e 1967. O velório irá até as 15 horas (de Brasília). Depois, o corpo será levado para Itapira (SP), cidade natal do ex-jogador.
Já o enterro está marcado para a manhã deste sábado, no Cemitério da Saudade. Antes, o corpo ainda deverá ser velado no Ginásio de Esportes Benedito Alves de Lima, o Itapirão. Enquanto isto, a CBF decreta três dias de luto.
Bellini conquistou os Mundiais de 1958 e 1962, também participando da edição de 1966, na Inglaterra. Mas foi na Suécia que ele imortalizou o gesto de levantar a taça após o título, ação que é repetida pelos capitães até os dias de hoje.
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Morreu em São Paulo o zagueiro Hilderaldo Luís Bellini, que foi o capitão do primeiro título mundial da Seleção Brasileira, obtido em torneio realizado em 1958, na Suécia
Foto: Gazeta Press
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Bellini morreu após complicações causadas pelo Mal de Alzheimer, doença que possuía há alguns anos. O ex-zagueiro estava, atualmente, com 83 anos de idade
Foto: Gazeta Press
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Bellini entrou para a história como capitão do primeiro título mundial da Seleção, conquistado depois de triunfo inédito na competição disputada na Suécia, em 1958
Foto: Gazeta Press
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Bellini também fez parte do vitorioso grupo que venceu a Copa do Mundo de 1962, no Chile, quando o capitão já era Mauro
Foto: Gazeta Press
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O gesto de Bellini levantando a Taça Jules Rimet com as duas mãos sobre a cabeça é uma das marcas do futebol brasileiro, e passou a ser repetido
Foto: Getty Images
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Bellini passou quase 10 anos no Vasco, onde conquistou três Campeonatos Cariocas, um torneio Rio-São Paulo e diversos troféus internacionais menores, como o Teresa Herrera
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Também teve passagem longa pelo São Paulo, ao defender o clube de 1962 a 1967, sem conseguir, contudo, conquistar nenhum título
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Ainda foi contratado pelo Atlético-PR em 1968, passando uma temporada na equipe rubro-negra e encerrando a carreira no ano seguinte