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Luiz Gustavo se inspira em Bayern x Barça para destronar Espanha

28 jun 2013 - 13h26
(atualizado às 15h14)
<p>Luiz Gustavo lembrou de Bayern x Barcelona para minimizar posse de bola da Espanha</p>
Luiz Gustavo lembrou de Bayern x Barcelona para minimizar posse de bola da Espanha
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

A vitória do Bayern de Munique sobre o Barcelona na semifinal da última Liga dos Campeões da Europa serviu como exemplo para o volante Luiz Gustavo demonstrar confiança em um triunfo do Brasil diante da Espanha na decisão da Copa das Confederações, neste domingo, no Estádio do Maracanã. Segundo o jogador do time alemão, posse de bola maior não significa vitória certa. Em Munique, o Bayern teve 34% de posse de bola, mas impôs 4 a 0 no marcador.

"Estatísticas são números. Esse ano na Liga dos Campeões conseguimos vencer o Barcelona, que é time com posse de bola, com menos posse de bola. Futebol se resulta em gols, é isso que vamos fazer. Conseguir o resultado positivo, fazer nosso jogo e segurar até o final", explicou o volante da Seleção.

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Volante da Seleção aponta diferenças entre Xavi e Iniesta
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No confronto citado por Luiz Gustavo, o Bayern de Munique venceu na Alemanha os espanhóis por 4 a 0 e quase repetiu o placar em Barcelona com um 3 a 0. A base da seleção espanhola é a mesma do time catalão, principalmente no meio-campo, onde reside a principal preocupação do brasileiro.

Andrea Iniesta e Xavi Hernandez são apontados como grandes condutores do Barcelona e da Espanha, e Luiz Gustavo inevitavelmente será um dos responsáveis para anular o jogo da dupla. À espera das orientações do técnico Luiz Felipe Scolari, ele lembra que já enfrentou os dois em duelos de clubes, o que pode facilitar o trabalho.

"É difícil falar uma forma que vou encontrar, mas vou me preparar bem, já joguei contra os dois. Sei a dificuldade, mas sei também que posso fazer isso de forma a ajudar nossa equipe. Xavi e Iniesta são dois bons jogadores, têm o respeito do mundo, todo cuidado é pouco. Xavi distribui mais o jogo e o Iniesta faz mais jogadas individuais. São dois jogadores perigosos que temos que ter cuidado", afirmou.

Nos jogos até aqui na Copa das Confederações, o Brasil se especializou em pressionar a saída de bola dos adversários. Contra a Espanha, a postura ainda não está decidida, mas é uma das opções para quebrar o ritmo de jogo espanhol.

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"Se a gente sentir que pode marcar pressão, vamos fazer. Se sentir que o melhor é esperar o adversário, vamos fazer também. Isso ocorre no decorrer do jogo, temos que estar focados para saber o momento que podemos pressionar um pouco, conversar com o professor o que ele vai nos passar e aí decidir", completou Luiz Gustavo.

Fonte: Terra
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