Braço, antebraço, canela, panturrilha, coxa. Para onde quer que você olhe, é provável encontrar uma tatuagem no corpo do meia Alessandro Diamanti, 30 anos. O jogador que até 2007 disputava a Série C do Campeonato Italiano deixou a Copa das Confederações com um bom desempenho e a esperança de defender a Itália no Mundial de 2014.
“Não sei, nunca contei”, responde Diamanti, questionado pela reportagem do Terra sobre a quantidade de suas tatuagens. Seu braço esquerdo é coberto por flores, como as que fazem ser conhecida a sua cidade natal, Prato, na região da Toscana.
Foi na Associazione Calcio Prato que começou a carreira de Diamanti. Ele permaneceu ligado ao pequeno clube da Série C italiana até 2007 e teve passagens por empréstimos pelos times B do Empoli e da Fiorentina, sem ser contratado. Em janeiro de 2007, aos 24 anos, o meia finalmente estreou na Série A, com o Livorno, e engrenou na carreira.
Em 2008, veio a maturidade com o casamento com a apresentadora de televisão taiwanesa Silvia Chiay Hsieh. O bordão “Be Happy” (“Seja Feliz”) usado por ela na TV italiana também foi motivo de uma tatuagem: um “smile” na panturrilha direita. Logo abaixo se vê a imagem da personagem Hello Kitty – uma possível homenagem às filhas Aileen e Olivia. E há muitas outras como um coração, uma borboleta, uma cruz, o símbolo da paz e a inscrição “I Love Chiay” (“Eu Amo Chiay”)... “Todas são especiais”, diz ele, negando que haja uma tatuagem a qual valorize mais. “Tenho tantas, tenho tantas”, repete o jogador, atualmente no Bologna.
Diamanti de fato não é um jogador comum. É um jogador que já disse que os longos cabelos é ele mesmo quem corta (“com minha mulher atrás”), que guia um Fiat Cinquecento cor de rosa pelas ruas de Bologna e que não lê jornais porque “eu mesmos sei se joguei bem ou mal”.
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3D: Itália conquista 3º lugar nos pênaltis; veja os gols
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No último domingo, em Fortaleza, ele jogou bem e foi decisivo para a Itália garantir o terceiro lugar da Copa das Confederações. No empate por 2 a 2 diante do Uruguai, anotou o segundo gol da Itália em uma linda cobrança direta de falta, próximo à meia-lua da grande área. Foi o primeiro tento dele em 14 partidas pela seleção.
“Dá prazer porque finalmente chegou o gol na seleção. Tentei tanto. Estou contente pelo desempenho”, afirma. O feito inédito poderia ter saído até antes na mesma partida. No lance do primeiro gol italiano, foi ele quem bateu uma falta desde o bico da grande área diretamente para o gol; a bola bateu na trave, nas costas do goleiro Fernando Muslera e, quando estava para ultrapassar a linha total, foi tocada para as redes pelo zagueiro Davide Astori.
“Vi o goleiro um pouco mal posicionado e tentei chutar. Depois chegou o Astori e menos mal que tenha colocado para dentro. O importante é que (a bola) entrou, deixemos todos fazerem gols”, diz.
O discurso generoso é mantido por Diamanti ao comentar por que ele foi substituído aos 32min da mesma partida, ainda que fosse um dos destaques de seu time. “Pedi a substituição porque não eu era mais útil ao time. Estava verdadeiramente exausto e há companheiros no banco preparados”, diz ele, que cedeu lugar a Alberto Aquilani aos 32min do segundo tempo da mesma partida.
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Diamanti foi convocado pela primeira vez para a seleção italiana em 2010. O técnico já era Cesare Prandelli, que o levou para a Eurocopa de 2012 e a Copa das Confederações de 2013. “A coisa mais bela desta aventura é que o grupo é fantástico. Parece ser um grupo de clube: quem está fora ajuda quem está dentro. À parte o cansaço, estar aqui (no Brasil) foi um mês belíssimo”.
Diamanti agora só quer descansar. Rever Silvia Chiay Hsieh, que o acompanhou no Rio de Janeiro no início da Copa das Confederações, e os três filhos. “Abraço minha família e preciso de férias como todos nós”, diz ele, cujo futuro é especulado na Juventus ou no Porto. Mas descansará com o telefone celular ligado para escutar possíveis propostas para deixar o Bologna? “Com o telefone desligadíssimo”, afirma, rindo.
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A Itália garantiu neste domingo o terceiro lugar da Copa das Confederações ao derrotar o Uruguai, nos pênaltis, após empate por 2 a 2 no tempo normal e na prorrogação
Foto: Bruno Santos
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Na disputa por pênaltis, a Itáia levou a melhor sobre os uruguaios por 3 a 2
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O veterano goleiro Gianluigi Buffon defendeu três cobranças e ajudou a Itália a finalizar em terceiro lugar
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A partida foi realizada na Arena Fonte Nova, em Salvador, onde a Itália havia perdido para o Brasil por 4 a 2 na primeira fase
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Buffon pegou logo de cara um pênalti mal batido pelo atacante Diego Forlán
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O goleiro da Juventus também defendeu uma cobrança fraca do colega de equipe, o lateral Martín Cáceres
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Por fim, Buffon salvou um pênalti do volante Eguren
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Bola sai e Buffon observa
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O goleiro italiano chuta a bola
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Na sequência, ele orienta o time na hora da defesa
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Cavani joga um beijo para a torcida
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Chiellini recebe um cartão amarelo
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O camisa 3 da seleção italiana faz falta sobre Suárez, pela meia direita uruguaia
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El Shaarawy briga pela bola com o uruguaio Gargano
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O técnico Prandelli mantém os olhos atentos ao desempenho da equipe
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O atacante Suárez faz o drible
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Cavani, autor do segundo gol, observa
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Cavani comemora o gol uruguaio
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Buffon se esticou, mas não conseguiu bloquear a passagem da bola
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Diamanti foi autor do segundo gol da Itália
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A equipe comemora a vantagem
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Uruguai marca o gol e empata o jogo; equipe comemora
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Gargano lançou para Cavani na área, que bateu no canto esquerdo
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Cavani sobe, marcado por italianos
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Diamanti e Arevalo entram na disputa
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Caceres faz a marcação em Diamanti
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Diamanti e Gargano se chocam
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O italiano Diamanti prepara o cruzamento
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Diego Forlán faz o domínio
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Lugano e Gilardino sobem em busca da bola
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Muslera pula e faz a defesa
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O meio-campista Cristian Rodríguez faz a defesa
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Astori comemora o gol da Itália; a equipe 'azurra' sai na frente do Uruguai e o placar marca 1 a 0
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Diamanti cobrou a falta, a bola bateu na trave, depois na cabeça de Muslera e acabou entrando
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O gol da Itália abriu o placar do jogo
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Seleção italiana celebra a vantagem
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A equipe se aproxima do 3º lugar
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A torcida vibrou bastante com o primeiro gol da partida
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O italiano Astori faz o domínio da bola
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O meio-campista Diamanti faz a marcação em cima de Arevalo
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Gillardino tenta proteger a bola, marcado por Godin
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Diego Forlán sai na frente, seguido por Montolivo
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Montolivo conquista a posse de bola, mas é marcado por Gonzalez
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Montolivo segue no domínio
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El Shaarawy domina e Suárez cerca
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A Arena Fonte Nova, em Salvador, se prepara para receber a disputa entre Itália e Uruguai
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A disputa vale o 3º lugar na Copa das Confederações
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Equipes, a postos, se preparam para o hino
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Torcedores coloriram as arquibancadas da Arena Fonte Nova
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Principais nomes da Itália na disputa do 3º lugar, Diamanti e Buffon comemoram com a medalha
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Apesar da falha no segundo gol de Cavani no jogo, Buffon fez grandes defesas na partida e ainda pegou três pênaltis na decisão
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Buffon abraça Diamanti após receber a medalha
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Itália comemorou bastante a conquista do terceiro lugar
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A equipe de Prandelli foi derrotada pela Espanha nos pênaltis na semifinal, mas superou o Uruguai na disputa do 3º lugar, também nas penalidade
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Buffon recebe a medalha de terceiro colocado na Copa das Confederações
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Jogadores italianos abraçam o capitão Buffon após ele defender três pênaltis
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Italianos se abraçam após conquistar o terceiro lugar
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Gilardino, Bonucci e Giaccherini observam tensos durante a disputa por pênaltis
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Confiante, Buffon pisca durante a disputa por pênaltis
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Buffon levou apenas dois gols durante a disputa dos pênaltis contra o Uruguai
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Buffon passa confiança para italianos durante a disputa
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Muslera foi bem no pênalti cobrado por Aquilani, mas não alcançou
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Após perder para a Espanha nos pênaltis, Itália garantiu o 3º lugar diante do Uruguai
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Muslera foi ofuscado por Buffon durante a disputa por pênaltis
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Muslera defendeu o pênalti de De Sciglio
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Chiellini disputa com Suarez pelo alto
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Jogo entre e Itália e Uruguai foi bem disputado
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Lugano divide com Gilardino
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Maggio entra por cima em Álvaro Pereira
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Maggio tenta travar Forlán
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Maggio e Forlán protagonizaram muitas disputas durante a partida
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Montolivo e Álvaro Pereira disputam a bola durante a partida de disputa do terceiro lugar