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Forjada por Scolari, geração C. Ronaldo aposta em alma copeira por vaga

Nove dos titulares do atual time de Portugal foram lançados por Felipão, hoje com o Brasil que aguarda pela repescagem das Eliminatórias na Europa

22 out 2013 - 09h55
(atualizado às 10h09)
Cristiano Ronaldo e Felipão, há cinco anos, juntos com Portugal na Eurocopa
Cristiano Ronaldo e Felipão, há cinco anos, juntos com Portugal na Eurocopa
Foto: Getty Images

Dois jogos que prometem ser duríssimos, em novembro, separam Portugal de sua sexta Copa do Mundo na história mundialista. A adversária pela vaga no Brasil é a Suécia de jogadores talentosos, especialmente Zlatan Ibrahimovic, mas os portugueses têm um trunfo importante. O espírito vencedor e bom retrospecto em jogos eliminatórios é a marca de uma geração que tem Cristiano Ronaldo como a principal liderança e um antigo padrinho.

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Treinador de Portugal entre 2002 e 2008, Luiz Felipe Scolari concedeu a primeira oportunidade na seleção para nove dos 11 titulares que hoje atuam sob o comando de Paulo Bento. Não só Cristiano, mas toda a legião de jogadores que hoje representa os portugueses em nível internacional surgiu durante o trabalho de Felipão. As exceções são os jovens laterais João Pereira e Fábio Coentrão, seguintes à passagem do hoje treinador da Seleção Brasileira. 

Lançados por Felipão
Nome e posição
Rui Patrício (goleiro)
Bruno Alves (zagueiro)
Pepe (zagueiro)
Raul Meireles (volante)
Miguel Veloso (volante)
Moutinho (meia)
Cristiano Ronaldo (atacante)
Nani (atacante)
Postiga (centroavante)

Coincidência ou não, a dureza em jogos eliminatórios faz parte do perfil do atual time português. Em três edições da Eurocopa (2004, 2008 e 2012), Portugal foi à final na primeira e até a semifinal na terceira, em que só foi eliminada nos pênaltis depois de empate sem gols durante 120 minutos. Na Euro 2008, os portugueses perderam para a Alemanha por 3 a 2 já nas quartas de final.

Em duas Copas do Mundo dentro desse período, Portugal chegou ao quarto lugar na edição de 2006 com Felipão. Pelo caminho, naquele ano, deixou Holanda e Inglaterra para trás até ser eliminada pela França de Zinedine Zidane. Já em 2010, sob o comando de Carlos Queiroz, os portugueses endureceram para a eventual campeã espanha, que ganhou por 1 a 0 nas oitavas de final.

Com características particulares, o duelo de repescagem, como contra a Suécia em novembro, também é uma especialidade do time português, ainda sem falhar nesse tipo de confronto nos últimos tempos. 

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Bruno Alves comemora na repescagem contra a Bósnia: Portugal tem sido perfeito nos duelos finais
Foto: Getty Images

Nas últimas duas grandes competições, a Copa do Mundo 2010 e a Eurocopa 2012, Portugal precisou passar pelo juízo final das duas Eliminatórias, sempre contra a Bósnia. Há três anos, venceu ambas as partidas por 1 a 0. Já para a Euro, empatou sem gols fora de casa e aplicou 6 a 2 dentro de seus domínios. 

Diante dos suecos, a ordem dos mandos de campo será diferente. O primeiro jogo está marcado para 15 de novembro no Estádio da Luz, em Lisboa, e a decisão será na Friends Arena, em Solna, cidade vizinha à capital Estocolmo. 

Fonte: Terra
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