Acusações, polêmicas e títulos; reveja trajetória de Teixeira na CBF
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Ricardo Teixeira assumiu a presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em 6 de janeiro de 1989, e seu último mandato acabaria em 2007, mas foi prorrogado até o final da Copa do Mundo de 2014. Alegando problemas de saúde, ele renunciou oficialmente ao cargo no dia 12 de março de 2012
Foto: Ricardo Matsukawa
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Ricardo Terra Teixeira nasceu em 20 de junho de 1947, na cidade mineira de Carlos Chagas; ele estudou Direito e se casou pela primeira vez com Lúcia, filha de João Havelange
Foto: Getty Images
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Durante os mais de 20 anos à frente da CBF, Ricardo Teixeira acumulou dois títulos mundiais pela Seleção Principal (1994 e 2002) e inúmeras polêmicas e desafetos, como Pelé, de quem se reaproximou para a organização da Copa de 2014
Foto: Getty Images
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A partir dos anos 2000, a presidência de Teixeira foi marcada por denúncias, acusações de nepotismo, importação irregular de equipamentos, doação de dinheiro ilegalmente para dirigentes esportivos e outras irregularidades - dentre elas, a CPI do Futebol, em 2000
Foto: AFP
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Participaram da mesma CPI o técnico Vanderlei Luxemburgo, o cartola vascaíno Eurico Miranda e o empresário J. Hawilla. Na época, cerca de R$ 14 milhões foram autuados pela Receita Federal
Foto: Foto Arena
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Teixeira saiu ileso de todas as CPIs nas quais esteve envolvido e, em 2002, ainda obteve liminar da Justiça proibindo impressão e distribuição de livro sobre a polêmica
Foto: Marcello Casal Jr
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Outra "polêmica" da passagem de Teixeira pela presidência da CBF se deu na escolha do técnico Mano Menezes para o comando da Seleção, após a Copa do Mundo de 2010
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Antes de fechar com Mano Menezes, Ricardo Teixeira chegou a se reunir com Muricy Ramalho; o Fluminense, porém, não liberou o treinador para assumir a Seleção
Foto: Zeca Resende/Gillette Golf Cup
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Para a Copa do Mundo de 2010, Teixeira havia apostado em Dunga, capitão do tetra em 1994, mas que era inexperiente no cargo de técnico; o ex-jogador, disciplinador, não conseguiu ir além das quartas de final do Mundial de 2010, repetindo o desempenho de 2006, do Brasil de Parreira
Foto: Getty Images
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Ricardo Teixeira havia sido desafeto de Ronaldo, mas fez as pazes com o ex-atacante e ainda organizou em 2011 uma despedida do jogador na Seleção
Foto: Ricardo Matsukawa
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Um dos maiores feitos de Ricardo Teixeira foi de trazer a organização de uma Copa do Mundo para o Brasil; o País sediará o torneio em 2014, pela primeira vez após 64 anos
Foto: Getty Images
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A organização da Copa causou desentendimentos sobre a escolha de São Paulo como sede da abertura; o Morumbi, do São Paulo, foi descartado, e iniciou-se a construção de uma nova arena em Itaquera
Foto: Getty Images
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Ricardo Teixera era cotado para assumir a presidência da Fifa após Joseph Blatter, em 2015, mas viu sua imagem ficar desgastada
Foto: Getty Images
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Mesmo sendo alvo de inúmeras denúncias de corrupção segundo a imprensa inglesa, Teixeira havia dito recentemente não se importar com os escândalos
Foto: Getty Images
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Ricardo Teixeira é casado com Ana Carolina Teixeira, com quem tem uma filha
Foto: Getty Images
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Para a Copa do Mundo de 1998, Teixeira contou com a dupla Zico e Zagallo na Seleção Brasileira
Foto: AFP
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Teixeira foi o dirigente que mais tempo passou no comando da CBF, vencendo marca de seu ex-sogro João Havelange, no cargo de 1958 a 1975
Foto: AP
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Lançamento da logomarca da Copa do Mundo de 2014 causou polêmica já que a escolha do desenho não foi feita de forma aberta
Foto: Getty Images
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Ricardo Teixeira teve envolvimento ainda mais próximo com a Fifa desde a escolha do Brasil para receber a Copa
Foto: Getty Images
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Teixeira trouxe Ronaldo para o Comitê Organizador Local em 2011
Foto: Getty Images
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Teixeira foi genro de João Havelange e passou por momentos turbulentos com Pelé