Voo fretado e dia a mais devem fazer Corinthians ter força máxima na Venezuela

27 mai 2019 - 06h03
(atualizado em 29/5/2019 às 09h51)

O trabalho que o Corinthians teve para fretar um voo, ao preço de mais de R$ 1 milhão, deve colaborar para a equipe utilizar a sua força máxima no duelo contra o Deportivo Lara-VEN, na quinta-feira, às 17h (de Brasília), pela volta da segunda fase da Copa Sul-Americana. Na avaliação do técnico Fábio Carille, a viagem sem grandes percalços e o dia a mais de recuperação ajudam nesse quesito.

"O jogo da Venezuela eu começo a pensar amanhã (segunda), mas sei que eu tenho bastante tempo na questão da recuperação. A gente vai começar a pensar", comentou o treinador corintiano, reconhecendo o tamanho da vantagem por 2 a 0 construída na semana passada, em Itaquera.

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"Fizemos um bom resultado em casa, mas sabemos que a gente precisa comprovar na Venezuela", observou o treinador. O Timão pode até perder por um gol de diferença que estará assegurado nas oitavas de final da competição continental.

Para o embate, o comandante já não poderá contar com os meias Pedrinho e Mateus Vital, a serviço da Seleção Olímpica, além do chileno Ángelo Araos, que jogará o mesmo torneio preparatório na França, mas pelo seu país.

Nomes como o meia Jadson e o atacante Gustagol, por exemplo, podem pintar na equipe, mas por opção do treinador. O camisa 10, aliás, vinha sendo titular, mas ficou no banco contra o São Paulo para a entrada de Sornoza.

Não é a primeira vez que o Timão tem de ir a Lara. O elenco alvinegro também jogou por lá no ano passado, pela Libertadores, quando o preço da viagem também ultrapassou a casa do milhão de reais. Na ocasião, o Timão goleou por 7 a 2 e sacramentou sua passagem ao mata-mata da competição.

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