O conselheiro da Red Bull, Helmut Marko, revelou que a cláusula de saída do contrato de Max Verstappen, que poderia permitir-lhe deixar a equipe mais cedo, expirou no domingo do Grande Prêmio da Hungria.
Como parte do contrato de Verstappen com a equipe, uma cláusula baseada no desempenho foi inserida, devido à Red Bull iniciar um novo relacionamento com a Honda, que os tornaria clientes da fabricante japonesa.
Se, por qualquer motivo, os motores da Honda não estivessem de acordo com o padrão, Verstappen teria a chance de sair prematuramente do contrato.
Marko afirmou que a cláusula não é mais válida.
“Acabou no domingo, depois do GP da Hungria”, disse Marko ao motorsport-magazin.com.
“A cláusula existe e nós deliberadamente aceitamos, porque é o primeiro ano com a Honda, e havia muita especulação sobre resultados negativos”.
Embora a cláusula estivesse em vigor por um período, Marko não temia que a Red Bull, Honda e Verstappen não continuassem a trabalhar juntos.
“Ter a cláusula era normal, pois tínhamos um novo fornecedor de motores”, acrescentou o austríaco.
“E, claro, a performance é importante".
“Isso é bom para deixar a incerteza da cláusula para trás, mas dentro da equipe já tínhamos concordado que deveríamos continuar”, completou.
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