A Vivo encerrou o ano passado com R$ 130 milhões em contratos realizados com startups, o que representa um crescimento de 30% em relação a 2023, ou pouco mais de R$ 10 milhões por mês.
O montante é resultado de iniciativas conduzidas pelos fundos de Corporate Venture Capital (CVC) da Vivo, a Wayra e o Vivo Ventures, afirmou a companhia em comunicado à imprensa divulgado nesta quarta-feira.
"O impacto dessa estratégia é refletido nos números das startups do portfólio que já possuem contrato com a empresa. São 40% das startups da Wayra e 71% do Vivo Ventures, destacando a eficácia dos nossos investimentos", disse o diretor-gerente da Wayra Brasil e Vivo Ventures, Phillip Trauer, no comunicado.
Os aportes envolvem startups como a plataforma de formação e recrutamento de profissionais de tecnologia ADA, a fintech que oferece crédito a pequenos e médios produtores rurais Agrolend, e o Klubi, que opera no mercado de consórcios, em uma parceria focada no consórcio digital de smartphones.