Brasil é segundo país que mais cobra impostos em 12 produtos
1 de 12
Quando se trata de jornais, o Brasil cobra 70% de impostos a mais que o segundo colocado China. No País, 32,3% do preço pago sobre o produto é composto por tributos, enquanto a média é de 9%. Países Baixos, Eslováquia e Rússia também estão no topo da lista.
Foto: Shutterstock
2 de 12
Tributos federais, estaduais e municipais e encargos setoriais dão ao Brasil (27,3%) a maior taxa cobrada sobre a conta de luz entre os países analisados. O índice é mais que o dobro da média. Alemanha, Romênia, China, França e Países Baixos completam o topo da lista.
Foto: Shutterstock
3 de 12
Enquanto a média de impostos cobrados sobre o preço do pão é de 6%, o Brasil cobra 16,1%. É a quarta nação que mais taxa o produto, atrás de Romênia, China e Eslováquia, e logo a frente de Israel. A grande quantidade de matérias-primas tributadas contribui para a elevação do preço.
Foto: Shutterstock
4 de 12
Devido aos altos impostos sobre roupas infantis no País, é comum brasileiros viajarem para o exterior para fazer compras. O Brasil é quem mais cobra tributos sobre o preço deste produto (27,2%), bem acima da média de 11%. Romênia, China, Itália, Países Baixos e Eslováquia vêm na sequência.
Foto: Shutterstock
5 de 12
Alvo de protestos no Dia da Liberdade de Impostos, em maio, a gasolina é um dos poucos produtos em que o Brasil não figura entre os cinco países que mais cobram impostos. É o 12º: 41,8% do valor é composto por tributos. Lidera a lista a Irlanda (60,5%), seguida de França, Alemanha, Itália e Reino Unido. A média é de 36,2%.
Foto: Shutterstock
6 de 12
Refeições em restaurantes no Brasil incluem os maiores índices de impostos do mundo (27,2%). A média mundial é de 11,2%. Romênia, Reino Unido, Eslováquia, República Tcheca, Alemanha e Rússia também se destacam entre os que mais cobram.
Foto: Shutterstock
7 de 12
O Brasil é o sétimo país que mais cobra impostos sobre o ingresso do cinema. Com 14,3% do valor sendo destinado ao governo, o percentual não está tão acima da média (11,09%). A Índia, por exemplo, cobra 33,1%, seguida por Malásia, Países Baixos, Reino Unido, Eslováquia e França. Medidas como o Regime Especial de Tributação para o Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica buscam popularizar o cinema reduzindo impostos.
Foto: Shutterstock
8 de 12
Entre os produtos mais tributados, se destaca o cigarro. Para que haja uma diminuição no consumo, é comum se cobrar altos impostos sobre os maços a média é de 51,2%. O Brasil cobra 78,5%, estando atrás de Malásia (90%), Irlanda e França, e logo a frente de Reino Unido e Itália.
Foto: Shutterstock
9 de 12
Atrás apenas da Índia (64,6%), o Brasil é o segundo país que mais cobra tributos sobre a garrafa de vinho. Aqui, 44,3% do valor é imposto, o dobro da média mundial. Reino Unido, Irlanda e China também estão no topo da lista. O setor vitivinícola brasileiro reclama do alto valor, que dificulta a competitividade com países vizinhos como Argentina ou Uruguai, onde as taxas são metade das cobradas aqui.
Foto: Shutterstock
10 de 12
Com um índice de impostos quase três vezes superior à média, o Brasil é o país que mais cobra sobre o chocolate. Hoje, 32,3% do valor é de taxas, o que faz do produto o mais tributado entre os comestíveis no Brasil. Completam a lista Romênia, China, Irlanda e Eslováquia.
Foto: Shutterstock
11 de 12
A Índia é o país que mais cobra impostos sobre voos internacionais (50%). O Brasil está em quinto (27,3%). Canadá, Países Baixos e Austrália também estão entre os cinco primeiros. A média entre os 22 países analisados é de 11,1%. Ainda assim, viajar dentro do território brasileiro pode sair mais caro que voar para outro país, já que o valor do combustível no exterior é mais barato.
Foto: Shutterstock
12 de 12
Hoje, 42,2% do preço do iPad, o tablet da Apple, no Brasil é composto por impostos. O País é o que mais taxa o produto no mundo. A Índia (31,5%) vem em segundo e, na sequência, estão Romênia, China e Irlanda. A média entre os países analisados é de 14,8%. Nos EUA e no Japão, o índice gira em torno dos 5%.