O relacionamento midiático de Neymar e Bruna Marquezine gera torcida, mas também patrulhamento.
Os fãs vibram com a paixão registrada em posts nas redes sociais e pelos flagras dos fotógrafos.
Já os críticos e desafetos enxergam apenas a superexposição e a hipotética interferência negativa de um na carreira do outro.
Há poucos dias, uma foto da atriz na concentração da Seleção, na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), suscitou comentários raivosos.
Em resumo, muita gente acredita que a ‘distração’ com o namoro pode afetar a preparação e o desempenho de Neymar nos gramados russos.
Em mensagem no Twitter, Marquezine admitiu “o desejo de acompanhar apenas um pouco um momento especial para alguém tão importante para mim. Não serei hipócrita. Havendo a possibilidade, sem prejudicar nosso cronograma (de gravações da novela ‘Deus Salve o Rei’), vou adorar ir à Rússia”.
Na mesma postagem no microblog, a jovem estrela da TV comentou seus frequentes atrasos na Globo, supostamente provocados pelos deslocamentos para passar mais tempo com o namorado.
“Meu diretor conversou comigo e eu reconheci o meu erro, me desculpei por esse falha e me comprometi a mudar esse comportamento, como tenho feito. Sou humana, sou falível”, desabafou a atriz.
Toda falha ganha imediatamente um bode expiatório. Bruna Marquezine precisa tomar cuidado para não ser culpabilizada por eventual fracasso (toc, toc, toc) da Seleção Brasileira e de Neymar na Copa.
O brasileiro em geral tem prazer em defenestrar alguém – de preferência bem-sucedido – para amenizar suas frustrações.
Famoso, rico e feliz, o casal Brumar é um alvo fácil. Os haters já estão com a artilharia apontada à espera da melhor oportunidade para disparar.
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