URGENTE
Saiba como doar qualquer valor para o PIX oficial do Rio Grande do Sul

Raul Gazolla, de 64 anos, revela que teve quatro casos de enfarte, mesmo tendo vida saudável

Apesar do histórico de atleta, ator passou por situações estressantes que levaram a problemas cardíacos

9 jul 2020 - 10h13
O ator Raul Gazolla
O ator Raul Gazolla
Foto: Instagram/@rgazolla / Estadão

Mesmo tendo histórico de atleta e uma vida saudável, Raul Gazolla não escapou de sofrer enfarte, por quatro vezes. O ator, que está com 64 anos, desabafou sobre os problemas cardíacos nas redes sociais.

O primeiro caso ocorreu há dez anos, quando estava no aeroporto de São Paulo.

Publicidade

"Estava no embarque, tinha acabado de participar do programa do Rodrigo Faro. Comecei a passar mal, a ficar tonto. Fui a um pronto-socorro mesmo do aeroporto e a médica tirou minha pressão: 'Vamos internar o rapaz, porque a gente está perdendo ele'. Fui de ambulância para um hospital em São Paulo. Entrei na segunda-feira no hospital e sai na quinta, operado e com um stent no meu coração", declarou. Raul pensou que estava tendo uma intoxicação alimentar e, por isso, o enfarte. Ele confessou que ficou sem entender o diagnóstico.

De acordo com os médicos, dois fatores podem ter contribuído para a situação: a questão hereditária ou o estresse. Os irmãos do pai de Gazolla morreram com problemas de coração. Sobre ansiedade, o ator reflete: "Tem coisas que você não foge, uma delas é o estresse que a vida te faz. Tive alguns estresses na minha vida. Perdi a minha mulher assassinada (Daniella Perez, atriz, em 1992), tinha 36 anos, ela tinha 22, e isso causa um estresse enorme. Perdi um sobrinho com 32 anos e isso pra mim também foi muito forte. Quando veio a conta, veio em forma de enfarte".

O segundo caso foi durante um treino de jiu-jitsu, um ano depois do ocorrido. O terceiro e o quarto enfartes foram registrados em 2012.

Mesmo querendo continuar a rotina de exercícios, Raul Gazolla percebeu que precisava de acompanhamento profissional. "O médico disse que eu não podia passar dos 180 batimentos cardíacos enquanto tivesse treinando. Comecei a treinar controlado e fui treinar crossfit. Parei de tomar remédio para o coração, fiz uma alimentação regrada e, seis meses depois, fiz novos exames e estava melhor", concluiu.

Publicidade

Assista ao vídeo:

Curtiu? Fique por dentro das principais notícias através do nosso ZAP
Inscreva-se