Em 2024, completam-se três anos da demissão de Gina Carano de O Mandaloriano e, embora a trama tenha seguido em frente sem a participação de sua personagem, Cara Dune, a batalha judicial nos bastidores foi bem mais delicada.
No início de fevereiro, a atriz e ex-lutadora processou a Disney e a Lucasfilm alegando que sua demissão era injustificada e que se tratava de discriminação, uma vez que estava diretamente relacionada ao fato de ter exercido seu direito de expressar suas opiniões políticas. Com sua ação, Carano também pediu uma ordem judicial obrigando a Lucasfilm a contratá-la novamente.
Agora, a Disney respondeu com a Constituição em mãos: de acordo com reportagem da Variety, os advogados da empresa entraram com um pedido de arquivamento da ação, argumentando seu "direito constitucional de não associar sua expressão artística à fala de Carano".
Em sua ação movida em fevereiro, Carano alega que foi difamada pela Disney e Lucasfilm por sua recusa em se alinhar ao seu discurso em relação a questões relacionadas ao movimento Black Lives Matter, ao uso de pronomes e outras questões políticas.
Segundo a atriz, o tratamento da empresa foi completamente diferente com seus colegas homens e as suas declarações contra os republicanos, a começar por Pedro Pascal e as suas declarações a Donald Trump. "Os réus chegaram ao ponto de tentar convencer o asses…