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Rosas de Ouro vê apuração injusta e culpa "chuva de pedra"

4 mar 2014 - 18h29
(atualizado às 18h39)

A presidente da Rosas de Ouro, Angelina Basilio, não ficou feliz com a apuração das notas do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo, ocorrida nesta terça-feira. Segundo ela, o resultado final - que deixou sua escola pela terceira vez com o vice e deu o tri à Mocidade Alegre - foi "injusto" principalmente pelo fato de algumas agremiações terem sido prejudicadas por uma chuva de granizo que assolou a capital paulista no fim de semana.

Confira as notas das escolas de samba de SP no Carnaval 2014 

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"Foi injusto. Os jurados não foram orientados para escolas que desfilaram na chuva. Faltou julgamento correto", disse ela, que acrescentou: "não foi chuva de granizo, foi chuva de pedra".

Mesmo assim, Basílio não pretende desistir de seguir lutando pelo título. Com sete troféus de Carnaval no currículo da Rosas de Ouro, a presidente lamentou profundamente as notas dadas pelos jurados, que deram o título à Mocidade por uma diferença de três décimos.

"Ninguém pode com a natureza. Eu não vou desistir nunca. Sou guerreira, mas está virando uma questão complicada", afirmou ela. "Ninguém sobrevive por dinheiro da prefeitura. Tem que buscar patrocínio, parcerias, e esses jurados foram sem orientação para o que aconteceu", finalizou.

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Fonte: Terra
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