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Quem passa pelas ruas da Sé, no centro de São Paulo, se depara com aviões, helicópteros, submarinos e outros objetos surrealistas suspensos do chinês Cai Guo-Qiang, entre o Centro Cultural Banco do Brasil e o Prédio Histórico dos Correios. A exposição se chama 'Da Vincis do Povo' e traz 14 instalações de grande porte, que incluem desenhos feitos de pólvora e invenções ambiciosas criadas por camponeses do país asiático
Foto: Fernando Borges
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Quem passa pelas ruas da Sé, no centro de São Paulo, se depara com aviões, helicópteros, submarinos e outros objetos surrealistas suspensos do chinês Cai Guo-Qiang, entre o Centro Cultural Banco do Brasil e o Prédio Histórico dos Correios. A exposição se chama 'Da Vincis do Povo' e traz 14 instalações de grande porte, que incluem desenhos feitos de pólvora e invenções ambiciosas criadas por camponeses do país asiático
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Quem passa pelas ruas da Sé, no centro de São Paulo, se depara com aviões, helicópteros, submarinos e outros objetos surrealistas suspensos do chinês Cai Guo-Qiang, entre o Centro Cultural Banco do Brasil e o Prédio Histórico dos Correios. A exposição se chama 'Da Vincis do Povo' e traz 14 instalações de grande porte, que incluem desenhos feitos de pólvora e invenções ambiciosas criadas por camponeses do país asiático
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Quem passa pelas ruas da Sé, no centro de São Paulo, se depara com aviões, helicópteros, submarinos e outros objetos surrealistas suspensos do chinês Cai Guo-Qiang, entre o Centro Cultural Banco do Brasil e o Prédio Histórico dos Correios. A exposição se chama 'Da Vincis do Povo' e traz 14 instalações de grande porte, que incluem desenhos feitos de pólvora e invenções ambiciosas criadas por camponeses do país asiático
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Quem passa pelas ruas da Sé, no centro de São Paulo, se depara com aviões, helicópteros, submarinos e outros objetos surrealistas suspensos do chinês Cai Guo-Qiang, entre o Centro Cultural Banco do Brasil e o Prédio Histórico dos Correios.
Chamada Da Vincis do Povo, a exposição do artista responsável pelo espetáculos pirotécnicos das cerimônias de abertura e encerramento da Olimpíada de Pequim, em 2008, traz 14 instalações de grande porte, que incluem desenhos feitos de pólvora e invenções ambiciosas criadas por camponeses do país asiático. A mostra apresenta mais de 60 invenções de camponeses de todas as partes da China e suas implicações políticas e culturais para aquela sociedade.
Depois de ser vista por mais de 300 mil pessoas em Brasília, Da Vincis do Povo fica em São Paulo até o dia 23 de junho antes de seguir para o Rio de Janeiro (21 de julho a 20 de setembro), em sua última etapa pelo Brasil. A exposição é gratuita.
Fonte: Terra